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MMA quadruplica indenizações por desapropriação de terras

MMA quadruplica indenizações por desapropriação de terras

Meta de pagamentos do Ministério deve alcançar R$ 50 milhões ainda neste ano O Ministério do Meio Ambiente (MMA) anunciou, nesta quarta-feira (29), que mais um processo de regularização fundiária foi concluído com sucesso. O terreno, localizado no Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, em Goiás, abriga um santuário ecológico e passa a ser de titularidade pública, e será conservado e administrado de maneira sustentável. A iniciativa de desapropriação amigável faz parte da expansão do programa que transforma propriedades em unidades de conservação federais . Os pagamentos são feitos pela Caixa Econômica, por meio do Fundo de Compensação Ambiental. “Nós temos um passivo de R$ 23 bilhões. São famílias que aguardam anos e anos para receber a indenização pela desapropriação de suas terras. Nós temos que fazer cumprir a lei e estamos movendo todos os esforços para regularizar essa situação. Em menos de dois anos, já quadruplicamos esses pagamentos e vamos aumentar esse ritmo”, informou o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. Segundo a proprietária do terreno desapropriado, Sônia Amaral, a iniciativa traz desfechos favoráveis para famílias que têm terras com reservas ecológicas – o que significa responsabilidades e deveres com os terrenos. “É a realização de um sonho . Nós esperamos por isso pelo menos 20 anos. A situação de ter uma terra e não poder usufruir, uma terra que é sua, mas não é, e não receber a indenização, não me parecia justa. A gente tem a esperança de que seja só a abertura dos portões para que muitas outras famílias possam vivenciar esse momento.” Em nota, o MMA informa que a verba anual para o ressarcimento de terras desapropriadas deverá alcançar R$ 50 milhões neste ano, valor sete vezes maior que os pagamentos feitos até 2018, que eram de cerca de R$ 7 milhões ao ano. Regularização fundiária A regularização fundiária compreende a identificação e transferência do domínio ou da posse dos imóveis contidos no interior do perímetro definido em cada unidade de conservação. O processo é feito em colaboração com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

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Trem descarrila e provoca incêndio em ponte nos EUA

Trem descarrila e provoca incêndio em ponte nos EUA

Ninguém se feriu durante o acidente Um trem de carga descarrilou e provocou um incêndio em uma ponte localizada no subúrbio da cidade de Phoenix, nos Estados Unidos . O acidente aconteceu nesta quarta-feira (29). Por conta do acidente e das chamas, parte da estrutura da ponte cedeu e caiu. Apesar do susto, segundo o porta voz da Union Pacific Railroad, ninguém se feriu durante o processo. Entretanto, pessoas teriam inalado fumaça. O porta-voz disse aina que alguns dos vagões carregavam madeira e outros eram carros-tanque. Ele não soube precisar o que havia dentro dos tanques, mas garantiu que não houve vazamento. Segundo os bombeiros, o acidente aconteceu por volta das 6h em uma região conhecida pelas opções de recreação, como corrida, ciclismo e canoagem. Foram mobilizados mais de 90 agentes da corporação.

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Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Nova série da Globo vai mostrar Hebe dentro e fora dos palcos

Estreia na TV Globo nesta quinta-feira a série “Hebe”, que em dez episódios conta a história da cantora e apresentadora que conquistou o Brasil, à frente dos holofotes e também fora dos palcos.  Estrelada por Andréa Beltrão, a atração desenvolvida pelos Estúdios Globo e criada pela Globoplay foi criada e escrita por Carolina Kotscho e dirigida por Maria Clara Abreu. A série retrata a vida de Hebe Camargo dos 14 aos 83 anos. A cena escolhida para abrir a produção é um dos exemplos da personalidade forte da artista que estarão presentes na série. Quando Hebe, já sem os famosos cabelos loiros em decorrência do câncer, posou para a capa de Veja São Paulo, em 2010.

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Scooter Honda Forza 350 é revelado na Tailândia e deverá vir ao Brasil

Scooter Honda Forza 350 é revelado na Tailândia e deverá vir ao Brasil

Modelo é uma atualização do Forza 300 mostrado no Salão Duas Rodas do ano passado A Honda lança na Tailândia o scooter Forza 350, uma atualização do modelo Forza 300 que foi mostrado pela marca japonesa no Brasil no Salão Duas Rodas, no São Paulo Expo, em novembro do ano passado, e tem chances de ser vendido no mercado brasileiro. O Honda Forza 350 conta com um novo motor de 329,6 cm³, combinado a um câmbio automático CVT. Com arranjo de quatro válvulas por cilindro, comando simples de válvulas e refrigeração a líquido, foi obtido com o aumento do diâmetro e do curso do motor de 276 cm³ da Forza 300 . A Honda também mexeu na caixa do filtro de ar, adotou um escape menos restritivo e alterou a posição do radiador, para melhorar o equilíbrio. Com entre-eixos de 1,510 mm e a altura de 780 mm do assento, o scooter Forza 350 manteve praticamente as mesmas dimensões do Forza 300, mas ficou dois quilos mais pesada e teve a distância para o solo aumentada de 144 mm para 147 mm. Já o tanque de combustível ficou ligeiramente maior, passando de 11,5 litros para 11,7 litros. Com freio a disco, a moto traz rodas de alumínio de 15″ (dianteira) e 14″ (traseira). A lista de equipamentos do modelo da Honda inclui itens como pára-brisa com ajuste elétrico, painel com tela digital, chave presencial, console com porta USB, controle de tração, freios ABS e um bagageiro com capacidade para levar até dois capacetes.

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Peugeot informa que terá novo 208 elétrico no Brasil

Peugeot informa que terá novo 208 elétrico no Brasil

Depois de revelar que o novo Peugeot 208 seria equipado com um painel digital 3D, a marca francesa confirma que irá oferecer no mercado brasileiro a versão elétrica do hatch compacto de nova geração. O Peugeot 208 elétrico, que por aqui vai se chamar “e-GT”, será equipado com um motor de 136 cv e torque de 26,5 kgfm, que permite ao hatch acelerar de 0 a100 km/h em 8,1 segundos, de acordo com a fabricante. O elétrico virá importado da França e irá complementar a linha de versões a combustão do novo 208, produzidas na Argentina e equipadas com o motor 1.6 16V EC5 flex, o mesmo que é usado no atual 208. O novo 208 vai marcar a estreia no mercado brasileiro da plataforma modular CMP — que será usada futuramente também em modelos produzidos na fábrica brasileira da PSA, em Porto Real (RJ) — e permitiu a incorporação ao modelo das novas tecnologias do pacote ADAS (Advanced Driver Assistance Systems), que inclui itens como detector de fadiga do motorista, assistente de manutenção em faixa e controlador automático de velocidade adaptativo. Na Argentina, já começou a fabricação do novo hatch 208, que chegará ao Brasil apenas em setembro. Por lá, foram investidos US$ 320 milhões para modernizar a linha de montagem em El Palomar, onde foram feitas algumas unidades pré-série do novo Peugeot 208 , antes do período de quarentena. Os planos iniciais eram de ter as duas gerações do Peugeot 208 convivendo juntas, mas a atual, feita no Brasil, sairá de linha. Veja o vídeo oficial do novo 208 e-GT.

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“O Homem Invisível”: Elisabeth Moss, a musa do “agora chega”

“O Homem Invisível”: Elisabeth Moss, a musa do “agora chega”

Por causa da pandemia, O Homem Invisível ficou coisa de uma semana em cartaz, um azar danado: é raro alguém encontrar originalidade em um argumento tantas vezes feito e refeito, mas é isso que o diretor australiano Leigh Whannell consegue nesta versão – a enésima –, a partir de uma simples inversão de ponto de vista: o drama aqui não é o do personagem-título, mas sim o de Cecilia, a mulher que, apesar de ter conseguido fugir do marido abusivo, controlador e sufocante, continua em perigo; sabe que ele nunca vai parar de procurá-la, e que perdão é a última coisa que ele tem em mente. Eis então que Cecilia recebe a notícia da morte de seu torturador, e afinal respira aliviada. Mal tem tempo de encher o pulmão uma meia dúzia de vezes, porém; ela tem certeza de que, de alguma maneira, o desequilibrado Tom Griffin permanece ao seu lado. Sua irmã e o amigo que a protege ficam penalizados: o trauma de Cecilia acabou evoluindo para a psicose, creem eles. Também ela questiona sua sanidade – e, se o filme merece uma única ressalva, é a de não sustentar por mais tempo essa dúvida, porque Whannell, em uma encenação imaginativa e repleta de detalhes inquietantes, se mostra perito em explorar essa fronteira entre o real e as possibilidades mais intangíveis. Ajuda muito que Cecilia seja interpretada por Elisabeth Moss, uma atriz superlativa e que, além disso, há três anos se dedica a destrinchar os horrores da invisibilidade – e da mudez e impotência – femininas em O Conto da Aia, cuja quarta temporada volta à produção assim que a Covid-19 deixar (quanto à estreia, essa só em 2021, na melhor das hipóteses). Antes disso, ela havia comido o pão que o diabo amassou em Mad Men, no papel de Peggy Olson, que, nos anos 60, experimenta todas as facetas do desdém, do paternalismo e da renúncia pessoal no seu progresso de secretária a chefe de criação de uma agência de publicidade – e, entre esses dois trabalhos, investigou o desaparecimento de uma menina de 12 anos, grávida, na série Top of the Lake. A esta altura, Elisabeth tem já o equivalente a um pós-doutorado em opressão feminina, com especialização – eis o que faz a diferença – em “agora chega”. Completamente diversas entre si (Elisabeth nunca deixa que elas “sangrem” uma para a outra), essas personagens têm em comum o fato de não serem expressivamente mais corajosas, decididas ou engenhosas do que a média; são mulheres como quaisquer outras, o que torna muito mais sofrida – e crível – a sua ruptura e aumenta consideravelmente o investimento emocional do espectador na reorganização delas. Como se viu em exemplos muito concretos ultimamente, não basta pedir a alguém que pare de pisar em seu pescoço; se a bota chegou lá, não é na base do apelo à polidez que ela vai sair. Assim, não é o martírio dessas personagens que compele o espectador – é a decisão delas de agir que o eletriza. Em O Homem Invisível e na terceira temporada de O Conto da Aia (disponível na Globoplay), Elisabeth oferece duas versões bastante diferentes desse basta. Como June, uma das reprodutoras da república fundamentalista de Gilead, ela atingiu o ponto de fervura nesta última leva de episódios. Em Gilead, as razões para o medo existem em toda parte e a todo momento, mas June não aguenta mais conviver com ele, de forma que convenceu-se de que não tem mais nada a perder (um engano, claro, mas um engano necessário). Já como a Cecilia de O Homem Invisível, ela faz o movimento oposto: o que não aguenta imaginar é o que vai perder da vida enquanto estiver à mercê do marido sociopático, fechada na casa que ele planejou como uma vitrine na qual ela está sempre exposta a ele. O que indigna as duas, porém, e as atordoa e confunde, é não terem percebido a tempo a armadilha que estava sendo preparada para elas. Um alerta que vale para todo mundo, em qualquer lugar – mas em alguns lugares mais do que em outros.  O HOMEM INVISÍVEL (The Invisible Man) Estados Unidos/Austrália/Canadá, 2020 Direção: Leigh Whannell Com Elisabeth Moss, Michael Dorman, Oliver Jackson-Cohen, Storm Reid, Harriet Dyer, Aldis Hodge Onde: NOW, Looke, Google Play, Apple TV e outras plataformas

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Morre Sérgio Ricardo, expoente da bossa nova, aos 88 anos

Morre Sérgio Ricardo, expoente da bossa nova, aos 88 anos

O cantor e compositor Sérgio Ricardo morreu na manhã desta quinta-feira, 23, aos 88 anos, no Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Samaritano, na Zona Sul da capital fluminense, desde abril, quando contraiu Covid-19. O artista já havia se recuperado da doença, porém teve que permanecer mais alguns dias no hospital, onde sofreu uma insuficiência cardíaca. A família lamentou a morte em um post no Instagram. “Hoje pela manhã partiu nosso mestre Sérgio Ricardo, nosso amado João Lutfi, aos 88 anos de muita arte, resistência e, acima de tudo, muito amor. Suas expressões nos deram e darão ainda muita alegria, mas até os mais inspiradores guerreiros precisam descansar.” Sérgio Ricardo, cujo nome de batismo era João Lufti, nasceu em 18 de junho de 1932, em Marília, no interior de São Paulo. Por ser filho de músicos, a arte entrou muito cedo em sua vida, aos 8 anos, quando começou a estudar em um conservatório da cidade. Em 1950, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como locutor da Rádio Vera Cruz e pianista profissional em casas noturnas. Numa das raras coincidências do destino, Sérgio estava no lugar certo e na época certa, às vésperas do surgimento da Bossa Nova, quando conheceu Tom Jobim, de quem ficou amigo. View this post on Instagram Amigos queridos, hoje pela manhã partiu nosso mestre Sérgio Ricardo, nosso amado João Lutfi, aos 88 anos de muita arte, resistência e, acima de tudo, muito amor. Suas expressões nos deram e darão ainda muita alegria, mas até os mais inspiradores guerreiros precisam descansar. Sérgio será sempre mais que Sérgio, mais que João. Estará pra sempre em toda diversidade que nos cria. Nosso compositor de múltiplos, que faz o braço ser mais que um braço, a voz ir mais além que uma só voz, o um ser sempre “um mais um”. Infelizmente, por conta da pandemia em que nos encontramos, as cerimônias serão restritas à família. Mas estaremos todos juntos como sempre, celebrando sua memória e sua vida. Siga sua busca, mestre! A gente vai seguir também, com muita gratidão ao seu legado. Viva Adriana, viva Marina, viva João, viva o amor de toda a família. E, pra sempre, VIVA SÉRGIO RICARDO! Continua após a publicidade A post shared by Sérgio Ricardo (@sergioricardoartista) on Jul 23, 2020 at 9:15am PDT Em 1960, ele gravou o álbum A Bossa Romântica de Sérgio Ricardo, em que se destacaram as faixas Pernas e Zelão. Mais ou menos nesta mesma época ele também se envolveu com o cinema trabalhando como ator, diretor, roteirista e compositor de filmes do Cinema Novo. Ele dirigiu e atuou em Esse Mundo é Meu (1964), Juliana do Amor Perdido (1970) e A Noite do Espantalho (1974). São dele as trilhas sonoras dos filmes Deus e o Diabo na Terra do Sol e Terra em Transe, ambos dirigidos por Glauber Rocha. Porém, um dos momentos mais marcantes da história de Sérgio Ricardo foi o acesso de fúria que ele teve em 1967 durante o Terceiro Festival de Música Popular Brasileira, da TV Record, em São Paulo. Na ocasião, ele quebrou o violão no palco e o jogou na plateia após ter sido vaiado pelo público. Cinco anos antes, ele participou do histórico show da bossa nova no Carnegie Hall, em Nova York, que lançou o gênero musical ao mundo. 

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‘Sombras da Vida’ e 5 outros filmes diferentões na Netflix

‘Sombras da Vida’ e 5 outros filmes diferentões na Netflix

Um fantasma daqueles com lençol cobrindo o corpo, com direito a dois buracos nos olhos, vaga por uma casa. Parece comédia, ou terror, mas é um drama romântico introspectivo da melhor qualidade. O ser fantasmagórico é o protagonista de Sombras da Vida, longa de 2017 que chegou recentemente à Netflix e tem conquistados fãs, que o alçaram ao status de cult. Há pouco o que dizer sobre o filme, não só pela falta de muitos acontecimentos na tela, mas também pela possibilidade de estragar a experiência do espectador. Na trama, um homem morre e retorna para sua casa, onde a mulher que ele ama ainda mora. A primeira metade do filme é amparada por uma belíssima trilha sonora, que preenche o vazio dos poucos diálogos e a dor do luto e da ausência. Já a segunda parte, mergulha em cores e divagações sobre o tempo e o legado que uma pessoa pode deixar – exemplificado em um intenso monólogo de um personagem que tem só uma cena, mas que cena! O longa é uma boa pedida para quem gosta de tramas e formatos que fogem do padrão dos filmes hollywoodianos. Abaixo, outras dicas na mesma linha para ver também na Netflix. Entre Realidades Com a atriz Alison Brie, o longa apresenta uma personagem com um distúrbio mental, e que enxerga a realidade de modo particular. De cores surrealistas, o roteiro transita entre realidades (como diz o título), ora no que parece ser o mundo real, ora em fantasias da personagem. Thelma Neste interessante longa norueguês, o suspense paira sobre a protagonista, uma jovem que desperta medo nos pais e que se vê em situações que deixam o espectador em dúvida: teria ela poderes sobrenaturais ou seria apenas um caso que a psicologia explicaria? Blue Jay No romance em preto e branco, um homem e uma mulher se reencontram na idade adulta e desembrulham assuntos mal resolvidos da adolescência, quando eles eram um casal.  Perdi meu Corpo Uma mão se perde de seu corpo e passa a procurá-lo no roteiro desta animação que usa a trama absurda para falar sobre memória e identidade. A Origem Já um clássico entre os filmes diferentões, o longa de Christopher Nolan transita pelo mundo dos sonhos brincando com a cronologia do tempo e as regras da física na construção dos cenários. 

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Taylor Swift anuncia álbum feito na quarentena

Taylor Swift anuncia álbum feito na quarentena

Taylor Swift anunciou nas redes sociais que vai lançar à meia-noite (1h na madrugada de sexta-feira, 24, no horário de Brasília) seu oitavo disco, Folklore. A cantora americana afirmou que o álbum já era parte dos planos para 2020. Com a turnê Lover, que passaria pelo Brasil, cancelada, ela se dedicou à produção do novo trabalho durante a quarentena. O disco repete antigas parcerias da cantora, como o produtor e cantor Jack Antonoff, além de novos nomes, como a banda folk Bon Iver, e o músico Aaron Dessner, do grupo The National, que coproduziu 11 das 16 faixas do álbum. A cantora ainda vai lançar nesta quinta-feira, 23, o clipe da música Cardigan, dirigido por ela e, segundo comunicado, “orientado por uma equipe médica”, com distanciamento social e máscaras, além de equipe reduzida. “Eu fiz minha maquiagem, cabelo e escolha de roupas”, diz Taylor. The music video for “cardigan” will premiere tonight, which I wrote/directed. A million thank you’s to my brilliant, bad ass video team – Cinematographer Rodrigo Prieto, producer Jil Hardin, executive producer Rebecca Skinner, AD Joe ‘Oz’ Osbourne pic.twitter.com/2hNXnzFbwY — Taylor Swift (@taylorswift13) July 23, 2020 “Antes deste ano, eu provavelmente ficaria preocupada com o tempo certo de lançar este disco. Mas tempos como este em que vivemos me fizeram lembrar que nada é garantido”, disse a cantora no texto de anúncio. “Sinto que se você ama algo, então deve mostrar isso ao mundo.”

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Candidato à presidência da Câmara, deputado distribui anéis a parlamentares

Candidato à presidência da Câmara, deputado distribui anéis a parlamentares

Capitão Augusto diz que pagará presentes do próprio bolso BRASÍLIA — Candidato à presidência da Câmara e presidente da bancada da bala, o deputado Capitão Augusto (PL-SP) está distribuindo dois modelos de anéis ao colegas , um banhado a ouro e outro de prata. O parlamentar diz que teve a ideia de entregar os presentes quando foi “muito elogiado” ao desfilar pelo plenário com adereço dourado, que carrega a inscrição “Poder Legislativo” e o desenho arquitetônico do Congresso Nacional. A ação de Capitão Augusto foi publicada pela revista “Veja”. Ao GLOBO, o próprio deputado deu mais detalhes sobre o mimo. Empenhado desde janeiro na disputa pela sucessão do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), ele afirma que não há intenção eleitoral . — No mandato passado eu tinha feita um anel para mim, personalizado, da Câmara dos Deputados. Ficou muito bonito mesmo. Um amigo meu faz esse tipo de anel. E aí, lá na Câmara, vários parlamentares viram e quiseram. Mas eu não ia cobrar deles. Então dei de presente para os meus amigos esses anéis — diz Capitão Augusto. O parlamentar diz que distribuiu o modelo banhado a ouro a “uns dez deputados” , após pagar do próprio bolso , mas não viu até agora ninguém usando o presente. Já a versão de prata será distribuída a quem aderir à Frente Parlamentar dos CACS (Colecionadores, Atiradores e Caçadores). Ele calcula que serão mais de 80. — Eu pensei: vou fazer um anel (para os apoiadores dos CACS). Mas será só de prata, não é banhado a ouro. Mandei um e-mail para os deputados para que informassem a numeração dos anéis para poder presentear. Tem que ter numeração, não tem jeito. Anel apertado não serve. Capitão Augusto costuma dar outros presentes aos colegas. Já distribuiu canetas em formato de arma prendedores de gravata em formato de fuzil. — Vincularam (os anéis ) à minha candidatura à presidência da Câmara. Me falaram assim: “Poxa, você está distribuindo anel”. Eu respondi: “Gente, se fosse tão fácil assim de ter voto com um simples anel de prata qualquer um seria presidente da Câmara”. Isso daí é só cortesia . É pela consideração pessoal com os deputados. Perguntado sobre o custo do objeto, ele despistou: — Não falar nem a questão do custo porque é presente. Mas não é caro . É barato. É muito bonito, vou mandar uma foto para você porque é muito bonito mesmo.

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