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Spotify Premium fica mais caro nos Estados Unidos

Spotify Premium fica mais caro nos Estados Unidos

Spotify vai aumentar de preço nos planos Premium nos Estados Unidos a partir do mês de julho, mas o Brasil ainda não entrou na roda (ao menos por enquanto) O Spotify anunciou que vai aumentar os preços do serviço Premium para quem assina a plataforma nos Estados Unidos. Este será o segundo acréscimo no valor no país em menos de um ano e vai afetar todos os planos, com exceção do de estudante. Ao Canaltech , o Spotify confirmou que não há previsão de aumento de preços para o Brasil. Mais de um dólar de aumento Segundo a empresa, o aumento foi necessário para garantir a melhor experiência possível aos usuários e começa a rolar a partir de julho. “Estamos aumentando o preço do Premium para que possamos continuar investindo e inovando em nossas ofertas e recursos de produtos e trazendo a você a melhor experiência”, destaca a publicação no blog da plataforma nos EUA. E no Brasil? Vale apontar que o portal de notícias Bloomberg já havia informado esse aumento no início de abril, mas que só agora foi confirmado pelo Spotify. No Brasil, a mais recente alteração de preço na assinatura Premium da plataforma ocorreu em julho de 2023, quase um ano atrás, e viu um acréscimo entre R$ 2 e R$ 3 na mensalidade. Entramos em contato com a empresa para saber se os brasileiros vão ter que encarar novos valores em breve. Segundo o Spotify, ainda não será agora: “Sobre o aumento de preços no Brasil, não temos novidades para compartilhar neste momento. Vale lembrar que o custo do Spotify varia entre as regiões. Sempre entraremos em contato com nossos assinantes por e-mail se os nossos preços mudarem”. Em maio, o Spotify fez 10 anos de Brasil , passou a marca de 770 bilhões de reproduções no serviço e bateu recorde de usuários.

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Apple terá emojis gerados por IA e parceria com OpenAI

Apple terá emojis gerados por IA e parceria com OpenAI

Apple vai anunciar IA que gera emojis, ferramentas práticas de IA e parceria com OpenAI na WWDC 2024, diz Bloomberg A Apple deve apresentar várias novidades relacionadas a aplicações de inteligência artificial em seus produtos e serviços na WWDC 2024, a ser realizada em junho. Segundo a newsletter do jornalista Mark Gurman da Bloomberg neste domingo (26), o evento da Maçã deverá ser recheado de anúncios de ferramentas de IA e oficializar uma parceria com a OpenAI. Além de confirmar alguns rumores recentes sobre os planos da Apple, o jornalista revela o desenvolvimento de uma IA inédita que será capaz de gerar emojis a partir de descrições em texto. Projeto Greymatter da Apple De acordo com Gurman, a Apple vai usar grande parte da WWDC para apresentar os novos recursos de IA da companhia, e no centro dessa estratégia estaria o Projeto Greymatter — “um conjunto de ferramentas de IA que será integrado a aplicativos como Safari, Fotos e Notas”. O jornalista destaca que a Apple terá uma abordagem diferente sobre a inteligência artificial com foco em ferramentas para o dia a dia das pessoas. “A ideia é apelar para o lado prático do usuário e deixar alguns dos recursos mais sofisticados para outras empresas”, afirma. Entre as novidades esperadas, destaca-se a transcrição de arquivos de áudio, recurso que poderá ser útil para estudantes e profissionais que gravam reuniões ou aulas. Além disso, haverá melhorias no Spotlight para buscas mais rápidas e precisas, bem como sugestões de escrita para e-mails e mensagens. Há ainda o recurso de “recapitulação inteligente” com IA, que resumirá textos, notificações e outros conteúdos para ajudar as pessoas no gerenciamento da sobrecarga de informações. Esse recurso lembra funções similares apresentadas recentemente por outras empresas de tecnologia , como o Recall da Microsoft . A Siri também receberá uma atualização significativa, com interações mais naturais graças aos modelos de linguagem de larga escala da própria Apple. Além disso, a assistente virtual será aprimorada no Apple Watch para proporcionar uma experiência mais fluida em tarefas cotidianas. Outro destaque é a geração de emojis baseados no contexto das mensagens dos usuários. Com uso de IA generativa, a Apple permitirá a criação de novos emojis sob demanda, com expressões únicas e personalizadas para cada ocasião. Processamento de IA Segundo Mark Gurman, a nova abordagem da Apple para a IA vai equilibrar processamento local e na nuvem. Para funções de IA que não demandam muito poder de computação, como sugestões automáticas de texto ou pequenas edições de fotos, o processamento será realizado diretamente no aparelho do usuário. Porém, para tarefas mais complexas que requerem maior capacidade de processamento, como transcrição de longos áudios ou análises profundas de dados, essas serão encaminhadas para a nuvem. Ao utilizar os servidores equipados com chips M2 Ultra, a Apple quer garantir que essas operações mais exigentes sejam realizadas de forma rápida e eficiente, sem comprometer a experiência de uso. Os novos recursos de IA serão integrados ao iOS 18 e ao macOS 15, que contarão com um programa avançado capaz de decidir dinamicamente onde cada tarefa deve ser processada. Além disso, a maioria dessas funções será compatível com os aparelhos mais recentes da Apple, especificamente aqueles lançados no último ano, que incluem chips avançados de iPhone, iPad e Mac. Parceria com a OpenAI No WWDC 2024, a Apple deverá anunciar também uma parceria estratégica com a OpenAI , de acordo com Gurman. A decisão vem em resposta à necessidade de competir no mercado de inteligência artificial, onde a Apple ainda não possui um chatbot próprio. A colaboração com a OpenAI permitirá à Apple oferecer o ChatGPT de forma nativa em seus aparelhos. Apesar dos benefícios, a parceria com a OpenAI traz seus desafios, incluindo a instabilidade estrutural da OpenAI e as controvérsias em torno de seu CEO, Sam Altman. Para mitigar esses riscos, a Apple continua explorando um acordo com o Google para também integrar o chatbot Gemini. Essa abordagem seletiva visa garantir que a Apple tenha alternativas enquanto desenvolve suas próprias soluções internas.

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App usa IA para clonar sua voz e atender ligações para você

App usa IA para clonar sua voz e atender ligações para você

Aplicativo de gerenciamento de chamadas ganhou função para clonar a voz do usuário e atender ligações com a IA O aplicativo Truecaller lançou uma proposta diferente para lidar com ligações indesejadas: é possível clonar a própria voz e usá-la num assistente de IA que atende as chamadas em seu lugar. A novidade usa a tecnologia do Azure AI Speech, da Microsoft , e foi anunciada durante a Microsoft Build deste ano. O AI Assistant do Truecaller é um recurso que atende ligações automaticamente e conversa com a pessoa do outro lado da linha — o objetivo é decidir se a chamada é urgente, para então repassá-la ao usuário, ou pedir para a pessoa entrar em contato por e–mail ou ligar mais tarde. Antes, a ferramenta usava alguns modelos de áudio padronizados, mas agora é possível personalizar e clonar a fala de cada pessoa. O recurso funciona da seguinte maneira: o usuário grava um pequeno trecho exibido pelo app e em seguida o Azure AI Speech identifica os padrões e monta um clone digital para o Truecaller. Depois disso, todas as ligações são atendidas pelo assistente, que se identifica como uma versão digital da pessoa e conversa rapidamente. O aplicativo ainda não informou se os dados sobre a voz são armazenados localmente no dispositivo. Disponibilidade O recurso está disponível apenas para assinantes da versão paga do Truecaller e inicialmente foi liberado para testes nos países África do Sul, Austrália, Canadá, Chile, Estados Unidos, Índia e Suécia. Após essa etapa, a empresa prevê liberar a ferramenta para mais países. O resultado parece vindo de um futuro distópico de ficções científicas, mas remete a uma realidade cada vez mais frequente com a IA generativa. No ano passado, a empresa HeyGen anunciou uma ferramenta para traduzir vídeos para outro idioma enquanto mantém a voz da pessoa , por exemplo.

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Windows agora compacta arquivos em 7z de forma nativa

Windows agora compacta arquivos em 7z de forma nativa

Microsoft anunciou que o Explorador de Arquivo do Windows 11 vai receber de forma nativa a opção de compactar e descompactar arquivos 7z e TAR Já se foi o tempo em que era necessário instalar mais de um aplicativo para compactar e descompactar documentos no computador devido à variedade de opções. Felizmente, a Microsoft anunciou durante o evento Build 2024 que o Windows 11 vai fazer todo o trabalho de forma nativa em arquivos 7z e TAR através do Explorador de Arquivos — da mesma forma que já faz com ZIP e RAR . Basta clicar com o botão direito A novidade já havia dado as caras na versão prévia KB5031455 do sistema operacional , mas finalmente será liberada para o público nos próximos dias. Dessa forma, quando você quiser compactar um arquivo para os formatos TAR.GZ e 7z, só precisará clicar com o botão direito do mouse para abrir a opção diretamente no Explorador de Arquivos do Windows 11 — o mesmo vale para descompactar o documento. Como resultado, a novidade faz com que o usuário não precise mais instalar esses apps em particular e garante um pouquinho mais de espaço no armazenamento interno. Quais arquivos compactados têm suporte nativo no Windows 11? Com a chegada das opções, a lista de formatos que agora podem ser gerenciados pelo Explorador de Arquivos do Windows 11 é a seguinte: RAR 7z TAR TAR.GZ TAR.BZ2 TAR.ZST TAR.XZ TGZ TBZ2 TZST TXZ ZIP Explorador de arquivo recebe controle de versão Durante o Microsoft Build, a Big Tech também anunciou que agora o Explorador de Arquivo recebeu controle nativo de versão, além de integração a sistemas como o Git. Isso quer dizer que é possível conferir novas alterações e comentários diretamente do aplicativo, algo que pode ser muito interessante para desenvolvedores e entusiastas. O Microsoft Build 2024 também trouxe um novo modelo de IA que lê gráficos e tabelas , a ferramenta Team Copilot e um recurso de tradução de vídeos em tempo real no Edge .

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Threads ganha verificação de fatos para combater desinformação

Threads ganha verificação de fatos para combater desinformação

Meta permite que agências de verificação de fatos parceiras analisem conteúdos do Threads para checar se há desinformação nos posts O Threads agora conta com verificação de fatos para conter a desinformação entre os usuários. Segundo o chefe da rede social, Adam Mosseri, a checagem será realizada com apoio de parceiros da Meta , como acontece no Instagram e no Facebook . A novidade foi anunciada na última semana, no perfil pessoal do executivo no app rival do X/ Twitter . Checagem de fatos no Threads A decisão da Meta expande os esforços para combater a desinformação em seus produtos. Segundo Mosseri, os verificadores de fatos ganharam a capacidade de avaliar o conteúdo da rede social por conta própria. Essa medida altera o funcionamento da confirmação de informações na plataforma. Antes, a empresa apenas comparava conteúdos falsos similares do Threads com base nas análises do Facebook e Instagram. Ou seja, não havia bem uma análise com foco no concorrente do X (ex-Twitter), e sim o compartilhamento de informações entre as redes. “Recentemente lançamos a capacidade de nossos parceiros terceirizados de verificação de fatos revisarem e avaliarem conteúdo falso em Threads”, disse o executivo. Apesar da estreia, ainda não há rastros de recursos na rede social para indicar se uma publicação traz desinformação ou não, como selos ou até mesmo uma nota explicativa. Contudo, entre as respostas ao anúncio de Mosseri, há um relato de uma publicação que foi penalizada por supostamente trazer conteúdo falso. O executivo também não informou se a empresa pretende liberar esses recursos para o Threads no futuro. Quase 100 agências em todo mundo Após a publicação, uma pessoa perguntou quem seriam os parceiros responsáveis pela checagem das informações. De presto, Mosseri informou que a empresa tem parceria com quase 100 organizações em todo mundo, responsáveis por analisar e classificar a “desinformação viral em mais de 60 idiomas”. Em seguida, o chefe do Threads compartilhou um link que lista as agências em seus respectivos países (facebook.com), incluindo o Brasil, que conta com o apoio da AFP, Agência Lupa, Aos Fatos e Estadão Verifica para analisar as informações em português.

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WhatsApp vai restringir perfis que mandam muitas mensagens

WhatsApp vai restringir perfis que mandam muitas mensagens

WhatsApp vai restringir automaticamente perfis que enviam spam ou realizam disparos em massa; novidade ainda está em desenvolvimento O WhatsApp quer tornar a vida de quem usa o app corretamente um pouco mais tranquila. Para isso, o app da Meta prepara uma função que vai identificar e restringir perfis que realizam spam e disparos em massa pelo mensageiro, impedindo-os de enviar novas mensagens por um certo período de tempo. A novidade foi antecipada pelo site WABetaInfo, que investigou os códigos da versão 2.24.10.5 Beta do mensageiro para encontrar a novidade. A função ainda está em desenvolvimento, então não é possível experimentá-la sequer na versão de testes do app. Vale destacar que falar em “mandar muitas mensagens” no WhatsApp não diz respeito a quem trocar várias mensagens com vários grupos, amigos e contatos diversos ao longo do dia. Isso se refere a disparos massivos, inclusive usando programas de terceiros, para alcançar em pouco tempo centenas ou até milhares de contas de uma só vez — especialmente quando isso é feito sem autorização. Quem usa listas de transmissão para compartilhar novidades também não deve sofrer qualquer tipo de restrição de mantiver boas práticas de uso. Combate ao spam Atualmente, a Meta já conta com um recurso que identifica padrões problemáticos de envio de mensagens a fim de banir quem faz spam. A novidade, portanto, seria um “gancho” temporário, não o banimento direto, o que pode servir de alerta para que violações não sejam repetidas. O WhatsApp garante que esse tipo de mecanismo não lê as mensagens (já que elas são criptografadas), mas identifica o uso de scripts para envios em massa e também de reconhecer padrões abusivos, digamos assim, de envio de mensagens pelo WhatsApp. O que acontece com uma conta restringida Ainda de acordo com o WABetaInfo, quando é colocada como “restringida”, uma conta fica impossibilitada de iniciar novas conversas por um período (ainda não revelado), mas ainda pode responder a grupos e chats individuais pré-existentes. Como se trata de uma função em desenvolvimento, não há como saber ao certo quando o WhatsApp vai colocá-lo em prática. Até lá, quem faz spam ou disparos em massa no Zap corre o risco de ter a conta banida — e se a sua conta foi banida por engano por lá, não se desespere: o Canaltech ensina o que você deve fazer. Conheça também oito motivos que levam a sua conta do Zap a ser banida e evite-os para não ter dor de cabeça.

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Morre Ziraldo, criador de ‘O Menino Maluquinho’, aos 91 anos

Morre Ziraldo, criador de ‘O Menino Maluquinho’, aos 91 anos

A informação foi confirmada pela família do desenhista na tarde deste sábado (6). Ziraldo morreu em casa, um apartamento no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio. Morreu aos 91 anos o desenhista e escritor Ziraldo, criador de personagens como os de “O Menino Maluquinho” e “Turma do Pererê”. A informação foi confirmada pela família do desenhista na tarde deste sábado (6). Ziraldo morreu dormindo, quando estava em casa, em um apartamento no bairro da Lagoa, na Zona Sul do Rio, por volta das 15h. Também chargista, caricaturista e jornalista, ele foi um dos fundadores nos anos 1960 do jornal “O Pasquim”, um dos principais veículos a combater a ditadura militar no Brasil. Ziraldo Alves Pinto nasceu em 24 de outubro de 1932 em Caratinga (MG), onde passou a infância. Mais velho de uma família com sete irmãos, foi batizado a partir da combinação do nome da mãe (Zizinha) com o nome do pai (Geraldo). Leitor assíduo desde a infância, teve seu primeiro desenho publicado quando tinha apenas seis anos de idade, em 1939, no jornal “A Folha de Minas”. Iniciou a carreira nos anos 1950, na revista “Era uma vez…”. Em 1954, passou a fazer uma página de humor no mesmo “A Folha de Minas” em que havia estreado. Em 1957, formou-se em Direito na Faculdade de Direito de Minas Gerais, em Belo Horizonte. No mesmo ano, entrou para o time das revistas “A Cigarra” e, depois, “O Cruzeiro”. Em 1958, casou-se com Vilma Gontijo, sua namorada havia sete anos. Tiveram três filhos, Daniela, Fabrizia e Antônio. Já na década seguinte, destacou-se por trabalhar também no “Jornal do Brasil”. Assim como em “O Cruzeiro”, publicou charges políticas e cartuns. São dessa época os personagens Jeremias, o Bom, Supermãe e Mineirinho. No período, pôde enfim realizar um “sonho infantil”. Ele se tornou autor de histórias em quadrinhos e publicou a primeira revista brasileira do gênero com um só autor, sobre a “Turma do Pererê”. Os personagens eram um pequeno índio e vários animais que formam o universo folclórico brasileiro, como a onça, o jabuti, o tatu, o coelho e a coruja. A revista deixou de ser publicada em 1964, a partir do início do regime militar. Cinco anos mais tarde, Ziraldo fundou, com outros humoristas, “O Pasquim”. Com textos ácidos, ilustrações debochadas e personagens inesquecíveis, como o Graúna, os Fradins ou o Ubaldo, o semanário entrou na luta pela democracia. Ao mesmo tempo que combatiam a censura, Millôr, Henfil, Jaguar, Tarso de Castro, Sérgio Cabral, Ivan Lessa, Sérgio Augusto e Paulo Francis, dentre outros colaboradores do jornal, sofriam com ela. Um dia depois do AI-5, baixado em 13 de dezembro de 1968, Ziraldo foi detido em casa e levado para o Forte de Copacabana. Em 1969, publicou seu primeiro livro infantil, “FLICTS”. Em 1979, passou a se dedicar à literatura para crianças. Seu maior sucesso, “O Menino Maluquinho”, saiu em 1980. É considerado um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro em todos os tempos.

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Como solicitar um cartão de crédito Motorola

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Quando o iPhone 15 vai ficar mais barato?

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O iPhone 15 vem passando por reduções de preços desde seu lançamento, mas a tendência é que ele fique ainda mais barato O iPhone 15, lançado em 2023, é um celular cobiçado, mas muitos se perguntam quando seu preço finalmente ...

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Justiça de SP determina que a Meta mude de nome no Brasil

Justiça de SP determina que a Meta mude de nome no Brasil

A Meta tem 30 dias para mudar de nome no Brasil ou terá que pagar R$ 100 mil de multa; determinação é da Justiça de São Paulo A Meta tem 30 dias para mudar de nome no Brasil — é o que os desembargadores da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) decidiram nesta sexta-feira (1º). A Justiça paulista definiu uma multa de R$ 100 mil em caso de descumprimento, no entanto, ainda cabe recurso da Big Tech de Mark Zuckerberg . A Meta da Meta é mudar o nome da Meta Segundo o comunicado da Justiça de São Paulo, a decisão surgiu devido a uma solicitação de uma companhia brasileira que possui o nome “Meta” em território nacional há mais de 20 anos. Os advogados da Meta Serviços em Informática informaram que desde que o Facebook Inc. mudou para Meta em 2021 , a empresa do Brasil passou a receber diversas visitas de pessoas que usam as redes sociais da marca estadunidense que achavam estar conhecendo sua sede. O desembargador Eduardo Azuma Nishi, relator do caso, apontou que a decisão a favor da companhia nacional foi necessária “diante da impossibilidade de coexistência pacífica de ambas as marcas”. Além de alterar o nome no Brasil, a Meta de Zuckerberg deve divulgar em seus canais de comunicação que a marca agora pertence à empresa brasileira por ela ter o registro do nome Meta desde 2008, concedido pelo Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI). O Canaltech entrou em contato com a Meta para comentar este caso e vai atualizar esta publicação assim que houver um posicionamento da companhia. Meta tem cadeira cativa nos tribunais Vale lembrar que essa não é a primeira vez que a Meta tem processos nos tribunais envolvendo questões de marca. Em 2021, quando mudou seu nome, a Big Tech foi acusada de ter cometido plágio para criar sua logomarca . Na época, a MileniumGroup, uma agência argentina de comunicação e marketing digital, afirmou que “a criatividade é uma das nossas características como uma agência e é por isso que nossos advogados vão pedir um ‘cessar e desistir’ ao Facebook nos tribunais correspondentes”. Saindo da seara de marca, em 2023, o Facebook foi condenado a pagar R$ 5 mil para brasileiros que tiveram dados vazados . A indenização foi definida pela Justiça brasileira e faz parte de um processo maior, que resultou em uma multa de R$ 20 milhões à plataforma da Meta por danos morais coletivos relacionados às exposições de informações.

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