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Naufrágio teria sido causado por incêndio; ainda não se sabe a causa do fogo O maior navio da marinha iraniana, chamado Kharg, foi atingido por um incêndio e naufragou no Golfo de Omã, na madrugada desta quarta-feira (2). A informação foi apurada agências de notícias Tasnim e Fars e confirmada pela marinha, segundo portal UOL. De acordo com o exército, mesmo após horas de operações de resgate da embarcação, ela afundou perto do porto iraniano de Jask, ao sul do país, perto ao Estreito de Ormuz. O porto fica a cerca de 1.270 quilômetros da capital iraniana, Teerã. Um oficial informou à Tasnim que pelo menos 20 pessoas tiveram queimaduras leves. A rede de televisão Al Jazeera noticiou que ainda não se sabe a causa do incêndio. Porém um oficial declarou à mídia local que o fogo teve início na casa de máquinas. O oficial do exército declarou que a maioria dos equipamentos do navio foi revisada por engenheiros iranianos nos últimos anos.

Os pais só perceberam a morto na manhã do dia seguinte Um bebê recém-nascido a menos de 30 dias morreu asfixiado enquanto dormia por causa de um acidente doméstico na madrugada do último sábado, 29. O caso ocorreu em Juara, no Mato Grosso, a 690 km da capital. Até o momento, a hipótese mais provável para a polícia é que a mãe da criança tenha dormido enquanto amamentava, acabando jogando o corpo por cima do bebê. Os pais só perceberam o óbito na manhã do dia seguinte. O casal foi detido e encaminhado para a delegacia da Polícia Civil para prestar esclarecimento sobre o caso. Os dois foram liberados. As investigações devem apontar as causas corretas da morte do bebê.

Senador avalia que a existência da comissão, por si só, revela omissão do procurador-geral da República O senador e vice-presidente da CPI da Covid , Randolfe Rodrigues (Rede-AP) foi entrevistado pelo programa “Roda Viva” na noite da última segunda-feira (30) e opinou sobre os desdobramentos da CPI. Para Randolfe, a existência da comissão já revela omissão do procurador-geral da República, Augusto Aras, que agora possui uma oportunidade para se redimir do erro. “Se ele tivesse atuado como Procurador-geral da República desde as primeiras ações negacionistas no enfrentamento da pandemia por parte do presidente, talvez nós não estivéssemos neste atoleiro sanitária que estamos”, avalia Randolfe. Mesmo com a “omissão” de Aras, o parlamentar relembrou que o relatório final com a conclusão dos inquéritos realizados na CPI não precisam ser entregues apenas à PGR. A depender dos resultados das investigações, tanto Ministério Público – em caso de ação com foro privilegiado – quanto Câmara dos Deputados – para crime de responsabilidade – e inclusive o Tribunal Penal Internacional – em caso de genocído – podem receber os relatório da CPI.

Empresa de cibersegurança alerta para a chegada do malware ao Brasil Um novo vírus de celular que rouba dados bancários está se espalhando entre smartphones Android na Espanha e pode, em breve, chegar a outras localidades como o Brasil, alerta a empresa de cibersegurança ESET. Se acordo com a companhia, o trojan chamado FluBot invade os celulares através de mensagens de SMS . Nelas, os hackers fingem ser de empresas de logística avisando sobre a chegada de uma encomenda. Um link para o download do suposto aplicativo da empresa é enviado e, caso a vítima clique, ela baixa o FluBot. Continua após a publicidade Com o vírus instalado, hackers conseguem roubar números de cartões de crédito e credenciais de acesso bancário, além de capturar tudo o que é digitado no celular. De acordo com a ESET, a principal dica para não cair nesse golpe é não clicar em links suspeitos recebidos por mensagem. Além disso, instale aplicativos apenas nas lojas oficiais Google Play Store , no Android , e App Store , no iOS .

Ministério das Relações Exteriores foi questionado se passou informações ao presidente Jair Bolsonaro sobre “guerra química, bacteriológica e radiológica” O ministério das Relações Exteriores, através do comandante da pasta, Carlos França, respondeu a uma solicitação da CPI da Covid e afirmou que não foi a fonte de informação utilizada pelo presidente Jair Bolsonaro para sugerir que a pandemia de covid-19 poderia se tratar de uma “guerra química, bacteriológica e radiológica.” A fala ocorreu no último dia 05 de maio, em discurso no Palácio do Planalto. No púlpito, Bolsonaro disse que “ninguém sabe” a origem do novo coronavírus e levantou a hipótese de uma “guerra química” ao fazer uma referência indireta à China – principal parceiro econômico do Brasil e fornecedor de insumos farmacêuicos para a realização de vacinas. “É um vírus novo, ninguém sabe se nasceu em laboratório ou nasceu por algum ser humano ingerir um animal inadequado. Mas está aí. Os militares sabem o que é guerra química, bacteriológica e radiológica. Será que não estamos enfrentando uma nova guerra? Qual o país que mais cresceu seu PIB? Não vou dizer para vocês”, falou o presidente. O país que registrou o maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) no ano passado foi a China . O Ministério das Relações Exteriores, então, encaminhou o seguinte ofício à comissão parlamentar de inquérito. “Este ministério não produziu ou forneceu informação ‘sobre a possibilidade de estar em curso uma guerra não declarada, promovida por nação estrangeira, por meio de guerra química, bacteriológica e radiológica’.” Ainda não houve resposta por parte da Abin disponibilizada pelo Senado Federal.

Rede social vai permitir que empresas se conectem aos usuários de formas criativas Em funcionamento desde novembro do ano passado, a plataforma TikTok for Business finalmente foi anunciada no Brasil . A ação visa consolidar a aproximação do TikTok com o mercado publicitário brasileiro e deve estreitar as relações das marcas com os usuários do aplicativo. O lançamento deverá reestruturar as estratégias de marketings das empresas sob a dinâmica de vídeos curtos da plataforma. Além disso, as companhias deverão ficar mais atentas à comunidade e às formas de consumo de tendências procuradas, já que os conteúdos com maior engajamento do TikTok tendem a reforçar o valor das marcas. “A autenticidade se tornou a moeda cultural das marcas. É preciso ser real e construir uma relação verdadeira com o seu público. Os usuários querem anúncios mais divertidos, porque engajam mais. É uma oportunidade para as marcas construírem um engajamento forte para quem é relevante”, destacou Gabriela Comazzetto, chefe de Soluções Globais do TikTok no Brasil. Em seu portfólio de clientes, o TikTok for Business já conta com nomes “de peso” como Netflix e Magazine Luiza . Mas a tendência é que outras companhias conhecidas no mercado tornem-se anunciantes na plataforma, já que a rede social vai disponibilizar um time de criação de conteúdo para auxiliar as marcas no desenvolvimento de estratégias de acordo com o público alvo. Basicamente, serão cinco formas de levar o conteúdo publicitário para os usuários. Na tela principal do app, por exemplo, as empresas poderão divulgar seus anúncios em vídeos curtos (de 15 segundos) ou longos (de 60 segundos). As companhias também poderão utilizar o feed individual para exibir publicidades e outros conteúdos. Na aba challenge , as marcas serão capazes de lançar desafios de música e dança para promoções de seus produtos. As companhias ainda poderão impulsionar suas mercadorias em uma parte de filtros . Essas iniciativas deverão aproximar empresas e conteúdos utilizados no TikTok , além de gerar uma identificação dos clientes com a rede social. No fim, todo mundo sai ganhando.

Leila Rosângela de Souza Mattos contou ter visto criança mancando e reclamando de dores de cabeça após ocorrido em 12 de fevereiro No segundo depoimento prestado ao delegado Henrique Damasceno, titular da 16ª DP (Barra da Tijuca), nesta quarta-feira (14), a empregada doméstica Leila Rosângela de Souza Mattos contou estar no apartamento do médico e vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho (sem partido), e de Monique Medeiros da Costa e Silva, em 12 de fevereiro, data em que a babá Thayna de Oliveira Ferreira narrou em tempo real as agressões do parlamentar ao filho da professora, Henry Borel Medeiros, de 4 anos. Segundo ela, o menino saiu do quarto com “cara de apavorado “. Rosângela relatou que Jairinho chegou na residência por volta de 15h15. Henry, que, segundo ela, estava no sofá , saiu correndo, pulou no colo do padrasto e o abraçou . O comportamento do menino teria gerado estranheza a ela e a babá, que, de acordo com a empregada, chegou a ligar para Monique para contar sobre o episódio. A funcionária disse que o vereador então chamou o enteado para lhe mostrar no quarto algo que ele comprara para viajar. A empregada contou ainda que, ao ir ao closet guardar roupas, notou que a porta do cômodo onde os dois ficaram por cerca de dez minutos fora trancada . Ela confirmou que Thayna demonstrou preocupação com esse fato, tendo dito que Monique “não queria que eles ficassem sozinhos no quarto”. Assim como a babá, Rosângela disse que, ao voltar para a sala, Henry “correu imediatamente ” para o colo dela, dizendo que não queria mais “ficar sozinho “. A funcionária negou ter visto o menino relatar à babá que levou ” bandas ” e ” chutes ” do vereador. Ela contou que, embora Thayna tenha perguntado à criança sobre o que acontecera no quarto, Henry nada teria respondido – ao menos que Rosângela tenha ouvido. Ela relatou que o menino disse estar mancando por ter ” caído da cama ” e pediu para não ter os cabelos penteados, pois sua ” cabeça doía “. ‘Ainda não falou por ela’ Durante o depoimento , Rosângela contou ter ligado duas vezes para Thayna para ter notícias do menino. Ela admitiu que “estranhou esses acontecimentos”, mas afirmou nunca ter comentado mais sobre o assunto depois daquele momento. A empregada doméstica relatou ainda que, dias depois, ao ligar para Monique para saber quando o casal voltaria de Mangaratiba, na Costa Verde fluminense, onde passava o carnaval , ela foi informada pela patroa que Henry havia tido “um surto com Jairinho” e que “foi a maior discussão”, tendo ela conseguido acalmá-lo em seguida. Sobre não ter abordado esses assuntos no primeiro depoimento prestado, Rosângela disse não ter se recordado de “tais acontecimentos”, mas negou ter problemas de memória.

Mulher dopou o empresário, gravou e enviou as imagens da ação para a mãe da vítima Uma garota de programa foi presa nesta quarta-feira (14), em Copacabana, na Zona Sul do Rio, acusada de dopar e estuprar o ex-namorado, um empresário. O caso aconteceu no último dia 12, mas a vítima só procurou a 13ª DP (Ipanema) dias depois. O crime teria acontecido porque a mulher não aceitava o fim do relacionamento. O delegado Felipe Santoro decretou a prisão temporária de Lídia Nayara de Azevedo pelos crimes de estupro de vulnerável e divulgação de cena de estupro de vulnerável. De acordo com a Polícia Civil, o homem relatou que foi convidado por Lídia a ir até a casa dela, onde foi dopado e, sem poder se defender, acabou sendo abusado pela ex-namorada, que filmou a ação. A vítima só soube do que havia acontecido horas depois, quando acordou e foi informado por sua mãe de que Lídia enviou fotos e vídeos do estupro para ela. Agentes da 13ª DP, além de prender a mulher, também apreenderam os dispositivos eletrônicos usados para divulgar as imagens. Na delegacia, foi descoberto que ela tinha uma ficha criminal extensa, com anotações por uma tentativa de homicídio e por roubo a transeunte. A ocorrência foi registrada e Lídia foi encaminhada à audiência de custódia.

Diplomata brasileiro declarou que a situação calamitosa nos hospitais é culpa dos “24 de esquerda no poder” O deputado federal e ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT-SP), apresentou um requerimento para convocar o chanceler Carlos França , e o Itamaraty , a prestar exclarecimentos sobre as recentes declarações do embaixador do Brasil em Paris, Luis Fernando Serra. As informações são do jornalista Jamil Chade . Serra, representante do estado brasileiro no território francês, será convocado a se explicar em comissões na Câmara dos Deputados. Os requerimentos dos deputados Alexandre Padilha (PT) e Paulão (PT) pedem que o Ministério das Relações Exteriores explique se o embaixador obteve alguma orientação específica para que houvesse um posicionamento ‘fora do tom’ diante da imprensa francesa. “Qual a orientação deste Ministério das Relações Exteriores para embaixadores brasileiros no exterior sobre manifestações públicas a respeito do enfrentamento à pandemia no Brasil?”, diz trecho do documento. Por fim, os parlamentares questionam “se a difusão de mentiras e notícias falsas a respeito da saúde pública e enfrentamento à pandemia no país por parte de embaixadores do Brasil no exterior é orientação deste Ministério das Relações Exteriores?” Luis Fernando Serra participou de uma entrevista e, entre outras declarações, afirmou que a situação calamitosa que os hospitais vivem é culpa dos “24 anos de esquerda no poder”.

Posts no Facebook e no Instagram que discutem saídas alternativas à vacinação terão avisos para usuários O Facebook e o Instagram ampliaram os casos em que mostrarão avisos com informações confiáveis sobre a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2). Agora, os alertas das redes sociais vão aparecer também em posts que discutem tratamentos que não têm comprovação científica contra a Covid-19 . Com o novo aviso, Facebook e Instagram indicarão que “alguns tratamentos não aprovados para a Covid-19 podem causar danos graves”. As mensagens informação que a fonte da informação é a OMS (Organização Mundial da Saúde) e permitirão acessar uma área com informações sobre a pandemia . Os alertas chegarão para todos os usuários nas próximas semanas e serão exibidos em seis idiomas: português, inglês, espanhol, francês, árabe e indonésio. Em comunicado, o Facebook indicou que o objetivo é conectar as pessoas com informações seguras e atualizadas sobre prevenção e vacinas contra a Covid-19. Facebook diz remover fake news sobre pandemia O Facebook indica que tem adotado outras medidas para combater a desinformação sobre a pandemia. Uma delas envolve a redução no alcance de posts com conteúdos rotulados como falsos por agências de checagem de fatos. A plataforma afirma ainda que remove as alegações comprovadamente falsas, como a de que é mais seguro pegar Coivd-19 do que tomar a vacina. A companhia aponta que removeu 16 milhões de posts no Facebook e no Instagram que apresentavam desinformação que poderia levar a danos físicos. A empresa também anunciou a doação de US$ 120 milhões em créditos de anúncios em todo o mundo para veicular campanhas educativas de órgãos como o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz ( Fiocruz ). O Butantan e a Fiocruz são as principais fabricantes das vacinas contra o novo coronavírus no Programa Nacional de Imunização (PNI). A iniciativa do Facebook no Brasil também envolve a Sociedade Brasileira de Imunizações, o site do médico Drauzio Varella e a rede Todos Pelas Vacinas.