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Confira as impressões ao volante do SUV eletrificado que acelera feito um Porsche A Volvo do Brasil fez um estudo com seus clientes, revelando que 90% dos consumidores que compraram um carro eletrificado não pretendem voltar a usar modelos apenas a combustão. Não à toa, o Brasil – ao lado da Noruega – foi um dos primeiros mercados a eletrificar completamente o catálogo. Todos os veículos Volvo disponíveis no país contam com ao menos uma versão híbrida ou elétrica . O novo XC40 Recharge Pure Electric é mais um capítulo dessa história. Nossa reportagem foi até Porto Alegre (RS) para conhecer a novidade em primeira mão. Todos os participantes do evento foram submetidos a dois exames PCR para identificar o novo coronavírus, garantindo a segurança de todos. Pure Electric Assim como toda a linha XC40 importada para o Brasil, o Recharge Pure Electric é produzido em Ghent (Bélgica). Na comparação com o modelo convencional, o elétrico ganha uma proteção na grade dianteira, uma vez que o sistema não precisa de arrefecimento para funcionar. A outra forma de identificar o XC40 Recharge Pure Electric na rua é pelas rodas aro 20 exclusivas, além de uma nova cor verde metálica que de início fará parte do catálogo eletrificado. As diferenças continuam na hora de abrir a porta e me divertir ao volante. Diferente de qualquer outro carro que já andei, o XC40 Recharge não tem botão para ligar o veículo, tampouco freio de estacionamento. Basta abrir a porta, se acomodar no banco do motorista com a chave no bolso, colocar a alavanca de câmbio no ‘D’ e sair guiando. Você vai ter que explicar isso toda vez que deixar o carro com o manobrista. Agressividade Você também terá que explicar que o Volvo XC40 Recharge é extremamente arisco, apesar de ser um SUV elétrico ‘de entrada’. Apesar das quase 2,2 toneladas, o modelo acelera feito um esportivo alemão, atingindo 100 km/h em míseros 4,9 segundos. Qualquer pincelada no acelerador despeja 408 cv de potência e 67 kgfm de torque instantaneamente. Essa extração de força só foi possível graças aos dois motores elétricos de 204 cv montados nos eixos dianteiro e traseiro. A velocidade máxima foi limitada em 180 km/h por critérios de segurança . O objetivo da fabricante é que até o fim desta década, ninguém morra ou tenha ferimentos graves em seus automóveis em todo o mundo – ainda que isso signifique impedir que seus clientes acelerem sem cerimônia. Para isso, o XC40 conta com uma lista generosa de equipamentos de segurança. Enumerando alguns, o SUV traz seis airbags (frontais, laterais e cortina), alerta de ponto-cego, assistente de saída de faixa, assistente de partida em rampa, sistema de frenagem autônoma, assistente de farol alto e indicador de fadiga. A autonomia de 400 km em ciclo urbano é condizente com o Audi e-tron , seu principal rival no Brasil. O mais legal é que, diferentemente de outros modelos elétricos, este número não cai ao ligar o ar-condicionado. O que pode afetar a autonomia é o seu trajeto, uma vez que modelos elétricos não foram projetados para rodar por muitas horas na estrada. Mesmo assim, a equipe da Volvo conseguiu levar a frota dos XC40 de São Paulo (SP) até Porto Alegre (RS) com algumas pausas para recarregar a bateria no interior do Paraná e em Santa Catarina. O porte compacto faz com que o XC40 seja muito dinâmico e fácil de dirigir na cidade. Há espaço suficiente para quatro adultos e uma criança viajarem com conforto. Por causa das baterias, o porta-malas caiu de 452 para 414 litros. Atualmente, o Audi e-tron é o SUV elétrico mais vendido do Brasil, e o objetivo da Volvo é tomar a coroa. Talvez neste ano isso não seja possível, pois o próximo lote de XC40 Recharge Pure Electric está marcado para chegar apenas em 2022. Na comparação com o rival alemão, o XC40 é consideravelmente mais barato. Ele parte de R$ 389.950, enquanto o e-tron custa R$ 529.990 em sua versão mais em conta. Dessa forma, é difícil imaginar que o Audi possa segurar a liderança. Em algumas semanas, teremos ambos os modelos em nossa garagem para outro comparativo eletrificado. Independentemente do vencedor, estes SUVs só provam que os críticos dos veículos elétricos estão errados. Ficha técnica Volvo XC40 Recharge Pure Electric Preço: a partir de R$ 389.950 Motor: elétrico, dianteiro e traseiro Potência combinada: 408 cv Torque combinado: 67 kgfm Câmbio: automático, 1 marcha Freios: discos ventilados (dianteira), discos sólidos (traseira) Suspensão: McPherson (dianteira), multilink (traseira) Dimensões: 4,43 m (comprimento) / 1,86 m (largura) / 1,65 m (altura), 2,70 m (entre-eixos) Porta-malas: 414 litros 0 a 100 km/h: 4,9 segundos Vel. Máx: 180 km/h Autonomia: 400 km (ciclo WLTP)

Edição limitada e exclusiva para o mercado brasileiro do jipão da marca alemã já teve toda produção vendida, segundo a fabricante A Mercedes-Benz está lançando a versão limitada Magno Edition do Mercedes-AMG G 63 criada especialmente para o mercado brasileiro e que chega ao país com toda produção adicional já vendida, de acordo com a fabricante. O SUV conta com motor V8 biturbo de 4.0 litros de 585 cv, tração nas quatro rodas (40:60), três bloqueios de diferencial, transmissão automática de 9 marchas, suspensão dianteira independente com duplo braço triangular e amortecimento ajustável adaptável. O visual fica por conta a grade do radiador específica AMG pintada em preto fosco, arcos das rodas alargados, escapamento com saída lateral, rodas AMG forjadas de 22 polegadas, faróis, lanternas traseiras e indicadores de direção escurecidos , além de retrovisores, frisos, capa do estepe e adereços dos para-choques pintados em preto Magno. Na parte interna, o destaque é o acabamento ‘G Manufaktur Plus’ que consiste em revestimento em c ouro nappa com função massagem e layout de costura em padrão diamante, além de Volante em fibra de carbono com DINAMICA. O Mercedes-AMG G 63 Magno Edition tem preço público sugerido de R$ 1.999.900 válido para todo o Brasil. E vale relembrar que todas as unidades disponíveis no país já foram vendidas. Mercedes G63 AMGFoto: Divulgação Mercedes G63 AMGFoto: Divulgação Mercedes G63 AMGFoto: Divulgação Mercedes G63 AMGFoto: Divulgação Mercedes G63 AMGFoto: Divulgação Mercedes G63 AMGFoto: Divulgação

Apesar de fora de linha no mercado brasileiro, SUV compacto ainda segue disponível no exterior Lançado em 2003, o Ford Ecosport foi um dos maiores cases de sucesso da indústria automobilística brasileira nos anos 2000. Sobre a base do compacto Fiesta, a engenharia local da marca americana criou um dos pioneiros do que iria se transformar no hoje popular segmento dos SUVs compactos. A primeira geração do Ford EcoSport foi produzida apenas na fábrica de Camaçari (BA) entre 2003 e 2012, cuja produção atendia ao mercado brasileiro e de exportação para a América Latina. A partir do lançamento da segunda geração, em agosto de 2012, quando o SUV compacto passou a ser feito sobre a plataforma do Fiesta de 6ª geração, o Eco acabou se tornando um carro mundial. Apesar de descontinuado em janeiro no mercado brasileiro, com o fechamento das fábricas da Ford por aqui, o EcoSport segue em produção no exterior, em fábricas na Índia, Romênia, Vietnã, que atendem aos mercados asiático, europeu e das Américas. Confira abaixo algumas versões do SUV que nunca foram oferecidas no Brasil. 1 – EcoSport “Pikachu” Na primeira geração, a Ford chegou a oferecer para o EcoSport 4×4 a opção de cor amarela. Mas seguindo o padrão mais conservador do público brasileiro, a segunda geração do SUV deixou de ter essa opção no catálogo. Mas isso não aconteceu no Japão, onde o EcoSport chegou a ser vendido na edição limitada Special Edition , que se destacava justamente pela carroceria pintada em um tom bem claro de amarelo. Como o do personagem Pikachu do desenho japonês Pokémon. 2 – EcoSport Shadow Presente nos Chevrolet Midnight e nos Jeep Night Eagle, o visual “all black” não é exatamente uma novidade no mercado, embora a filial brasileira nunca tenha oferecido por aqui este tipo de combinação para o seu SUV compacto. Mas um EcoSport todo preto foi comercializado no mercado australiano. Com o nome Shadow , além das rodas, o SUV tinha todos os cromados da carroceria trocados por componentes em preto brilhante. Gostaram do resultado? 3 – EcoSport ST-Line O Ford EcoSport segue disponível na Europa, onde fica posicionado abaixo do Puma, o SUV do Fiesta da geração mais recente. Uma das versões mais interessantes do ponto de vista visual é a ST-Line . O EcoSport ST-Line se diferencia pelos elementos estéticos inspirados na versão esportiva ST oferecida nos Ford europeus, com o kit aerodinâmico com saias laterais, spoiler na tampa do porta-malas e rodas exclusivas de 17”. O motor é um 1.0 turbo de três cilindros, com 125 ou 140 cv. 4 – EcoSport Active Lançada em novembro passado no mercado europeu, o EcoSport Active é a variação do SUV compacto voltada para um público que busca um visual mais aventureiro do que no luxuoso Titanium e no esportivo ST-Line. O visual externo segue o pacote visual da versão Storm 4×4 do finado Eco brasileiro, mas com rodas exclusivas de 17”. Mas sob o capô traz um motor 1.0 turbo de 125 cv, combinado com a tração apenas nas rodas dianteiras. 5 – EcoSport Diesel Embora a versão 4×4 tenha sido disponibilizada nas duas gerações oferecidas no mercado brasileiro, por aqui nunca tivemos uma opção diesel. Mas ela existe no carro produzido na Índia. O motor 1.5 diesel do Ford Ecosport indiano desenvolve 100 cv e 21,92 kgfm e pode ser combinado apenas à tração dianteira e ao câmbio manual de cinco marchas. Apenas de ser bem mais fraco do que o oferecido no Brasil em concorrentes como o Jeep Renegade (2.0 turbodiesel de 170 cv), o propulsor garante boas médias de consumo de até 21,7 km/l.

Modelo tem 540 km de autonomia e pode atingir 100 km/h em 8,5 segundos A Volkswagen apresentou o novo SUV ID.4 , modelo 100% elétrico que está sendo cotado para o mercado brasileiro. Ele será vendido a partir de US$ 39 mil nos Estados Unidos (R$ 180 mil em conversão simples), onde lutará por uma fatia do segmento dominado pela Tesla. No Brasil, será o elétrico de entrada da Volkswagen, uma vez que o ID.3 é muito baixo para as nossas ruas. O utilitário esportivo tem bateria capaz de armazenar até 77 kWh de energia, proporcionando autonomia máxima de 520 km. O motor elétrico posicionado no eixo traseiro gera força equivalente a 204 cv de potência. Dessa forma, o ID.4 poderá acelerar de 0 a 100 km/h em 8,5 segundos, com velocidade máxima de 160 km/h. Apesar de ser um veículo urbano, a Volkswagen garante que o modelo tem bom desempenho em off-roads suaves. A fabricante também divulga que o proprietário poderá recarregar até 320 km de autonomia em uma unidade rápida em até 30 minutos. No carregador convencional, o ID.4 pode retomar 85 km na autonomia em cerca de uma hora. Seu design preserva as características do ID.3, primeiro veículo elétrico da Volkswagen. Há faróis totalmente em LED com regulagem automática e pintura no estilo “saia e blusa”. Feito sob a plataforma MEB, exclusiva para veículos elétricos, o ID.4 mede 4,58 metros e tem espaço suficiente para cinco adultos. O porta-malas tem 543 litros e pode triplicar de tamanho com os bancos traseiros rebatidos. Todos os componentes do ID.4 estão disponíveis em duas telas. O motorista tem um cluster 100% digital onde poderá reproduzir funções de navegação, mídia e conforto. A Volkswagen também preparou um sistema operacional exclusivo para sua linha de elétricos, onde os clientes poderão fazer atualizações e baixar novos recursos, como nos smartphones.

Jeep Wagoneer e Grand Wagoneer vão utilizar estrutura da picape RAM 1500 e serão os dois maiores modelos da marca de utilitários esportivos Depois da picape Gladiator, outros dois nomes de modelos clássicos da Jeep estão marcados para ressurgir: a dupla Wagoneer e Grand Wagoneer. Os dois SUVs, que vão utilizar chassi da picape média RAM 1500, vão ocupar o posto de maiores modelos da marca americana de utilitários esportivos. Wagoneer e Grand Wagoneer estreiam em 3 de setembro. Mas ainda não há muitos detalhes dos dois modelos. A Jeep tem sido bem eficiente em esconder os carros de produção, embora desde o início de agosto tenha usado as redes sociais para divulgar teasers do modelo. A Jeep trabalha ainda em outros dois SUVs de sete lugares. Um deles será um modelo para mercados emergentes, incluindo o Brasil. Além deste novo SUV maior que o Compass, a picape Gladiator é outro modelo que segue em estudos para o mercado brasileiro. Os nomes Wagoneer e Grand Wagoneer foram utilizados pela primeira vez em 1962, em um SUV que sucedeu o Jeep Station Wagon (modelo produzido no Brasil como Rural Willys) e que seguiria em linha até 1991 apenas com pequenas mudanças estéticas. Os dois modelos foram sucedidos pelo Jeep Grand Cherokee, embora em 1993 o nome Grand Wagoneer tenha sido reaproveitado como uma opção de topo do Grand Cherokee, que vai mudar de geração no ano que vem.

SUV médio ganha várias atualizações para ficar bem recheado de equipamentos e surpreender o rival Toyota RAV4, ambos com motorização híbrida Desde que foi apresentado no Salão do Automóvel, no São Paulo Expo, em 2018, o Nissan X-Trail segue nos planos da marca para o Brasil. Agora, eis que a marca revela a linha 2021 do SUV, com as últimas atualizações que estarão no mercado nacional. Com previsão para o ano que vem, as principais novidades giram em torno da versão híbrida e-Power, para concorrer com o Toyota Rav4 Hybrid. Mas, ao mesmo tempo, existe a possibilidade de chegar também com o motor aspirado. Com isso, assumiria a posição de topo de gama da Nissan no Brasil. Apesar de usar a mesma plataforma, a CMF-C/D, o Nissan X-Trail evoluiu e pode ser considerado uma nova geração. Tem 38 mm a menos de comprimento e 5 mm a menos de altura, mas mantém medidas como os 2.705 mm de entre eixos. Por enquanto, temos apenas as informações sobre o Nissan X-Trail americano. Chamado de Nissan Rogue por lá, traz o motor 2.5, aspirado, de injeção direta, com 183 cv, e diversas melhorias em busca de consumo, como bomba de óleo variável e cilindros revestidos. O câmbio é automático do tipo CVT, com acionamento eletrônico, e há opções de tração apenas dianteira ou integral. O visual já tinha sido adiantado por um registro de patente no Brasil. O SUV vem com faróis duplos e sua grade conta com sistema ativo de abertura, para priorizar a aerodinâmica ou o arrefecimento, dependendo da situação. Em todas as versões, os faróis são full-LED, mas o de neblina em LEDs só nas versões mais caras. No interior, tem chave presencial com possibilidade de abertura por qualquer porta (antes era apenas pela do motorista), portas traseiras com abertura ampliada, sistema de ar-condicionado de três zonas, Isofix nos três lugares do banco traseiro e partida remota. Os bancos traseiros, por sua vez, recebem a tecnologia de conforto do Nissan Kicks . Novos equipamentos Os novos itens de tecnologia estão entre os maiores destaques da sua chegada. Vem com o último Nissan Safety Shield 360 em todas as versões, que inclui sistema de frenagem automática com detector de pedestres, alerta de ponto-cego, alerta de tráfego traseiro cruzado, alerta de saída de faixa, farol alto automático e frenagem automática em marcha ré, além do alerta de presença no banco traseiro. Como opcional, o alerta de ponto-cego ganha uma função ativa, junto com o leitor de placas de tráfego e o piloto automático adaptativo. O sistema de direção ProPilot, com ACC, por sua vez, recebeu atualização nos radares e nas câmeras, para que sua atuação fique mais precisa e menos ríspida. Além disso, na versão topo, ele se combina com o sistema de navegação, prevendo saídas de estrada e reduzindo a velocidade em curvas, além do sistema de tráfego, com capacidade de aumentar ou diminuir a velocidade ao ler as placas. Além disso, recebe a tampa traseira elétrica, cortinas nos vidros traseiros, e nas versões de topo, o painel de instrumentos traz uma tela de 12,3 polegadas (as demais têm uma tela de 7″ configurável, como no Kicks brasileiro) e o sistema multimídia tem uma tela flutuante de 9″, com conexões Apple CarPlay (sem fio) e Android Auto, além de Waze e Google Maps nativos. Um head-up display de 10,8 polegadas mostra as informações ao motorista, apenas ao seguir olhando para a frente. As novidades não param por aí. O novo Nissan X-Trail 2021 teve a suspensão reprojetada para receber mais pontos de fixação e um novo eixo multilink traseiro. O sistema Motion Control atua no motor, na transmissão, na tração (quando selecionado o modo AWD) e direção conforme o uso do motorista. Isso sem falar do seletor de modo de condução (Sport, Standard e Eco). O sistema AWD tem uma nova embreagem e também recebe modos de condução (off-road, snow, standard, eco e Sport).

Novo SUV chega com plataforma compatível com os novos sistemas híbridos da marca, o que indica que pode vir a ganhar versões eletrificadas O Hyundai Santa Fe acaba de ser revelado em sua nova geração. O SUV mais longevo da marca agora utiliza a plataforma do novo Sonata, o que reforça os planos de eletrificação para ambos os modelos. A Hyundai não deu muitas informações técnicas a respeito da novidade, que está confirmada para estrear na Europa, em setembro, e no mercado norte-americano na sequência. Ainda faltam mais informações para o Brasil. Pelas imagens divulgadas, vemos que as mudanças visuais do Novo Hyundai Santa Fe se concentram na dianteira. A grade frontal está ainda maior e ganhou aletas para otimizar o fluxo de ar para o radiador, o que aumenta a eficiência do arrefecimento. Quando a abertura não é necessária, a peça se fecha para melhorar a aerodinâmica. Os faróis, por sua vez, contam com uma assinatura de LED para o DRL. Enquanto a traseira recebeu lanternas com um novo arranjo interno de iluminação, a marca também projetou novas rodas de 20 polegadas. Na traseira, é possível notar um para-choque revisado, com uma faixa vermelha de ponta a ponta, enquanto mais detalhes cromados foram aplicados para complementar o visual da nova geração do SUV coreano . As imagens do interior mostram que o novo Hyundai Santa Fe chega com um grande painel no console central, que dispõe de vários botões para os comandos do carro. Isso do mesmo modo que a alavanca de câmbio, antes com acionamento tradicional, foi substituída por botões. O quadro de instrumentos também é totalmente digital, mas a marca não informou se o equipamento é de série em todas as versões. A central multimídia, com tela flutuante sensível ao toque de 10,25 polegadas, também é novidado no Novo Santa Fe .