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Bateria do Android acabando rápido demais? Veja 4 dicas de ouro para resolver

Bateria do Android acabando rápido demais? Veja 4 dicas de ouro para resolver

Por mais que a queda de desempenho na bateria seja normal, existem alguns métodos que você pode usar para minimizar esse efeito A degradação da bateria de um celular é algo pelo qual, infelizmente, todos passamos. Por mais que a tecnologia de gerenciamento de carga traga grandes avanços a cada novo smartphone Android lançado, inevitavelmente o tempo de uso vai acabar fazendo com que ela dure cada vez menos. Isso não significa, porém, que você tem que aceitar qualquer problema à toa. Ainda há uma série de coisas que você pode tentar para prevenir que a sua bateria se desgaste antecipadamente ou, pelo menos, minimize o impacto trazido pelo seu uso contínuo. A seguir, listamos os quatro mecanismos mais básicos: 1. Reinicie o aparelho Essa é a ação mais simples e direta que você pode tentar – por isso ela é a primeira de nossa lista. Qualquer smartphone do mercado é dotado da capacidade de reinicialização de sistema e isso traz uma série de benefícios, como recuperação de sinal e serviço, baixa velocidade de internet e, claro, melhoria de bateria. Isso porque, ao reiniciar o seu dispositivo, ele automaticamente fecha todas as aplicações e “zera” o gasto de memória e processamento necessários para manter vários software rodando. Consequentemente, o aparelho não tem tanta demanda para funcionar e essa economia acaba se refletindo na bateria, que trabalhará com menor temperatura e menos consumo de energia. 2. Deixe seus aplicativos atualizados A maioria dos aplicativos baixados pela Play Store do Google oferece atualizações automáticas assim que elas tornam-se disponíveis. Entretanto, sempre tem aquele app teimoso que exige uma atenção mais humana e manual para se manter em dia. Isso se aplica tanto à loja em si como aos apps que você baixa por fora da Play Store, como é o caso de alguns players de vídeo ou, mais recentemente, Fortnite , por exemplo. É simples de entender a razão para isso: apps atualizados contém correções para bugs e aprimoramentos de sistema – os quais podem trazer uma gestão mais eficiente de energia da bateria. Por isso, os apps em dia são uma receita quase certeira para você economizar aquela carga. No Android , você pode forçar isso manualmente: abra o ícone da Play Store e clique no menu “sanduíche” (os três traços horizontais empilhados) no canto superior esquerdo, próximo à sua foto. Depois, clique em “Meus apps e jogos” e na tela seguinte, toque na opção “Atualizar tudo”. 3. Atualize o Android Aqui, começamos a pegar um pouco mais pesado e trabalhar sem muita garantia, simplesmente porque as atualizações do sistema operacional do Google são extremamente irregulares. Dada a sua natureza customizável, cada fabricante de smartphone tem a sua própria versão modificada do Android: a Samsung usa o OneUI, a Xiaomi usa o MIUI, a Asus usa o ZenUI e assim por diante. Por isso, cada empresa trabalha com seu próprio calendário de atualizações. Mesmo assim, você não perde nada por arriscar, então abra o seu launcher (a lista completa de apps instalados no seu smartphone) e acesse o menu de configurações. Aqui, os nomes variam de aparelho para aparelho, mas geralmente envolvem “Sistema”, seguido de “Atualização” (ou termos sinônimos). Ao clicar neste último, seu aparelho rodará uma busca para ver se há uma nova versão do Android disponível para você. 4. Restauração completa do aparelho Essa é a opção mais “arrasa-quarteirão” disponível, daí nós preferirmos deixá-la por último: ao fazer a restauração completa do seu aparelho – ou seja, devolvê-lo às configurações de fábrica -, você basicamente elimina todos os dados do smartphone , incluindo apps instalados, senhas e nomes de usuários salvos, sites favoritos, configurações de aplicativos armazenadas em cache… quando falamos “tudo”, nos referimos a literalmente “tudo”. Na interpretação do seu celular, seria como se ele tivesse acabado de sair da caixa. Quase todos os smartphones contam com essa opção acessível pelo mesmo menu de “Sistema” da dica anterior. Alguns chamam isso de “Redefinição” ou “Reconfiguração” – todos são a mesma coisa. Vale a recomendação, porém: é interessante que você tenha um backup salvo em algum lugar para, depois do processo, restaurar suas informações principais. Ou você pode ir baixando seus apps um por um e configurando-os à mão. É um processo bem mais lento, mas também pode trazer melhores resultados. Reforçamos que a degradação da bateria é normal para qualquer celular e, por mais que as dicas acima ajudem muito no seu dia a dia, é evidente que um smartphone não terá o mesmo desempenho depois de dois ou três anos de uso contínuo. Se você tentou todas as opções acima e mesmo assim, seu aparelho segue desligando por falta de carga mais do que deveria, talvez seja a hora de você ou procurar uma assistência técnica (e pagar um bom dinheiro, pois isso não vai sair barato), ou comprar um novo aparelho.

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Spotify, Epic Games, Tinder e outras se unem contra Apple e Google

Spotify, Epic Games, Tinder e outras se unem contra Apple e Google

Coalizão quer que as gigantes de tecnologia lidem de maneira mais democrática com aplicativos de terceiros em suas lojas virtuais Spotify , Epic Games e outras empresas estão se unindo em uma demonstração incomum de oposição contra a Apple e o Google e o poder que eles têm sobre suas lojas de aplicativos. Na quinta-feira, as empresa disseram ter formado a Coalizão pela Justiça nos Aplpps (Coalition for App Fairness), um grupo sem fins lucrativos que planeja fazer mudanças nas lojas de apps e “proteger a economia dos aplicativos”. A coalizão é reflexo de reclamações que já duram meses. O Spotify criticou a Apple pelas regras que impôs na sua loja App Store. Um fundador da empresa de software Basecamp atacou as “taxas equivalentes a um assalto” da Apple sobre aplicativos. E no mês passado, a Epic Games, fabricante do popular jogo Fortnite , processou a Apple e o Google , alegando que eles violam regras da concorrência ao lidar com apps. Agora, a nova organização conta com 13 membros iniciais, que incluem Spotify, Basecamp, Epic e Match Group, que tem aplicativos como Tinder e Hinge. “Eles decidiram coletivamente: Não estamos sozinhos nisso, e talvez o que devamos fazer seja nos defendermos em nome de todos”, disse Sarah Maxwell, porta-voz do grupo. Ela acrescentou que a nova organização sem fins lucrativos seria “uma voz para muitos”. Regulação sobre as gigantes O escrutínio dos EUA sobre maiores empresas de tecnologia do mundo atingiu uma nova intensidade. O Departamento de Justiça deve abrir um processo antitruste contra o Google já na próxima semana, com foco no predomínio da empresa nas buscas na internet. Em julho, o Congresso interrogou os principais executivos de Google, Apple , Amazon e Facebook sobre suas práticas em uma audiência antitruste de alto nível. E na Europa os reguladores abriram uma investigação antitruste formal sobre as táticas da App Store da Apple e estão se preparando para abrir acusações antitruste contra a Amazon por abusar de seu domínio no comércio eletrônico. Durante anos, rivais menores relutaram em falar contra as gigantescas empresas por medo de retaliação. Mas a reação crescente os encorajou a agir. O Spotify e outros tornaram-se mais veementes nas queixas. E, na próxima segunda-feira, a Epic e a Apple devem se reunir em um tribunal virtual no Distrito Norte da Califórnia para decidir se o Fortnite deve permanecer na App Store, antes de um julgamento sobre o processo antitruste contra a empresa de Tim Cook no próximo ano. Controle sobre os aplicativos No centro do esforço da nova aliança está a oposição ao controle rígido da Apple e do Gooogle sobre suas lojas de aplicativos e o destino dos software dentro delas. As duas empresas controlam praticamente todos os smartphones do mundo por meio de seus sistemas operacionais ( iOS e Android ) e a distribuição de aplicativos por meio de suas lojas. Ambas também cobram uma taxa de 30% para pagamentos feitos dentro de aplicativos em seus sistemas. Os fabricantes de aplicativos têm cada vez mais problemas com as regras de pagamento, argumentando que uma taxa de 30% é um imposto que prejudica sua capacidade de competir. Em alguns casos, eles disseram, eles estão competindo com os próprios aplicativos da Apple e do Google e suas vantagens injustas. A Apple argumenta que sua taxa é padrão em todos os mercados on-line. As reivindicações da coalizão Na quinta-feira, a coalizão publicou uma lista de dez princípios, descritos em seu site, para práticas de aplicativos mais justas. Eles incluem um processo mais transparente para obter a aprovação de aplicativos e o direito de se comunicar diretamente com seus usuários. O princípio-mor afirma que os desenvolvedores não devem ser forçados a usar exclusivamente os sistemas de pagamentos dos editores da loja de apps . Cada um dos membros da aliança concordou em contribuir com uma taxa de adesão não divulgada para a coalizão. “A Apple alavanca sua plataforma para dar aos seus próprios serviços uma vantagem injusta sobre os concorrentes”, diz Kirsten Daru, vice-presidente e conselheira geral da Tile, uma start-up que fabrica dispositivos de rastreamento Bluetooth e faz parte da nova organização sem fins lucrativos. “Isso é ruim para os consumidores, para a concorrência e para a inovação”. Kirsten testemunhou aos legisladores este ano que a Apple começou a tornar as permissões no aplicativo do Tile mais difíceis para as pessoas usarem depois que ele desenvolveu um recurso concorrente. A coalizão se formou nos últimos meses após discussões entre executivos de Tile, Epic , Spotify e Match Group, as quatro empresas que mais se manifestaram em oposição às grandes empresas de tecnologia, disse Sarah Maxwell. Algumas das conversas aconteceram depois que a Apple e o Google tiraram o Fortnite de suas lojas de aplicativos no mês passado por violar suas regras de pagamento. Enquanto a briga da Epic com a Apple e o Google se intensificava, o Spotify e o Match Group manifestaram seu apoio à empresa de videogame. A Apple argumenta que a situação da Epic “é inteiramente causada pela própria Epic”. A nova coalizão pode estimular mais empresas a manifestar publicamente queixas antigas, disseram seus membros. Peter Smith, presidente-executivo da Blockchain.com, disse que sua empresa de financiamento de criptomoedas se juntou ao grupo em parte porque oferecia força em números. “Eles podem nos banir a todos?”, questiona. “Eu duvido”. A Apple bloqueou os aplicativos da Blockchain várias vezes, disse Smith. Alguns clientes ficaram tão frustrados com os bloqueios que postaram vídeos deles mesmos destruindo iPhones com facões. “Essas lojas de aplicativos ficaram tão grandes que estão decidindo efetivamente a que clientes terão acesso”, afirma Smith. Tim Sweeney, presidente-executivo da Epic, disse que sua empresa recebeu “uma enorme quantidade de mensagens” de desenvolvedores de aplicativos que a apoiaram após o processo. Mas muitos têm medo de falar publicamente, disse ele. “A Apple e o Google têm infinitas maneiras de retaliar sem que isso seja óbvio para o mundo exterior, desacelerando os aplicativos, reinterpretando regras de maneiras negativas ou dizendo não aos novos recursos”, disse Sweeney em uma entrevista esta semana. Ele disse que a Epic tinha um histórico de defender o que considerava certo. “Mas é claro que é muito estressante entrar uma briga com duas empresas que têm mais de 200 vezes o nosso tamanho”.

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Falha no Messenger permite que hackers invadam computadores; veja como resolver

Falha no Messenger permite que hackers invadam computadores; veja como resolver

A brecha de segurança no aplicativo para Windows foi descoberta em abril, o que deu ao Facebook tempo para desenvolver uma solução Uma falha encontrada por pesquisadores de segurança na versão para Windows do Facebook Messenger permitia que hackers injetassem códigos maliciosos e ganhassem controle da máquina da vítima. Descoberta por analistas de cibersegurança do Reason Labs, a falha afetava especificamente a versão 460.16 do aplicativo do Messenger para Windows. Após encontrarem o erro em abril, os pesquisadores entraram em contato com o Facebook que já soltou uma versão corrigida do app. A falha fazia com que o aplicativo carregasse o Windows Powershell, permitindo que hackers assumissem o controle de administrador do computador e pudessem inclusive injetar malwares. O mais grave é que o acesso era persistente – ou seja, o ataque podia ser realizado várias e várias vezes depois dos hackers invadirem o computador uma vez. Por outro lado, não há indícios de que a falha tenha sido explorada de alguma maneira por hackers. Após receber as informações do Reason Labs, o Facebook corrigiu o erro e, a partir da versão 480.5 do Messenger para Windows ele não está mais presente – portanto, confira pela Microsoft Store se o seu app está com a versão mais atual para se proteger de eventuais ataques.

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