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Como cultivar temperos em casa? Aprenda a plantar e cuidar da sua horta

Como cultivar temperos em casa? Aprenda a plantar e cuidar da sua horta

Quer ter tempero sempre fresquinho para as receitas? Veja as principais dicas para cultivar em casa Poder colher um ingrediente fresquinho poucos minutos antes de preparar aquela receita especial é uma das vantagens de ter uma horta na varanda, no quintal o ou em outro espaço da casa. Ter plantinhas é um hábito comum e que ganhou força, segundo dados do Pinterest, nesse isolamento social. E por que não aproveitar a onda e cultivar temperos em casa? Segundo Diego Diel, coordenador de mercado da Isla Sementes, o primeiro passo para montar uma mini-horta e cultivar temperos em casa é analisar se realmente há espaço para isso. Não é preciso uma área grande, mas a presença de sol é fundamental. Depois, é necessário comprar os materiais: vaso, jardineira, terra, ferramenta e regador. Em relação a isso, ele dá uma dica: “Analise todos os detalhes do que já se tem em casa. À vezes temos tudo para fazer uma horta e acabamos comprando coisas desnecessárias”. “Podemos usar acessórios reutilizáveis, como um balde, caixinha de ovo que pode virar uma sementeira… Os primeiros passos são analisar o que se tem e partir para a mão na massa. Assim, pensamos na estrutura, onde vamos plantar, etc”, completa. Além disso, ele aponta dois pontos fundamentais para cultivar as plantinhas em casa: amor e dedicação. “Eu digo que uma hortaliça é como uma criança. Temos que olhar com atenção, se atentar a todos os cuidados, ver se está úmida, se germinou, se não germinou tem que plantar de novo, fazer as podas. Se envolver de fato com a horta , tendo atenção com a hortaliça e aí o sucesso vem!”. Espaço ideal para cultivar temperos em casa Como Diego fala antes, o mais importante é que o espaço tenha luz, independente de ser grande ou pequeno. “O ideal é ter no mínimo 4 horas de luz. Mesmo que você não tenha tanto tempo de luz, tudo bem, a planta acaba se adaptando, mas o Sol é muito importante, porque é energia para a planta”, fala. Em relação ao espaço, existem inúmeras possibilidades: “Você pode fazer uma estrutura suspensa, em cima de um cavalete, uma escada, na prática o espaço precisa ter luz. Quando for um plantio no solo ou no quintal, temos que pensar numa drenagem, para escoar a água”. Como cuidar dos temperos? Além de atenção com a luz e quantidade de água, cada tempero exige um cuidado específico. Abaixo, Diego ensina como cultivar temperos em casa: Manjericão O principal cuidado com o manjericão é garantir a poda em dia. Caso contrato, ele cresce muito. “Outro detalhe é tirar o pendão, porque ele acaba roubando o aroma da folha”. Manjericão de coloração roxa Este tipo de manjericão exige atenção especial em períodos de inverno e/ ou muita chuva, pois a falta de luz interfere de forma negativa na cor. “O ideal é ficar atento ao local de plantio e posição do vaso”. Alecrim Assim como a salsa e a cebolinha, é preciso ter cuidado com a poda. “Quando está boa e não colhe, ela começa a sugar energia da planta e ficar amarelada. Então, está pronta, tem que colher. Temos que ficar atento a esse detalhe”. Pimenta Diego explica que o grande cuidado é amarrar os galhos e fazer o processo de tutoramento, uma estrutura que você proporciona para a planta fazer a sua produção sem que o galho quebre por peso ou encoste no solo. Então, o ideal é ter um vaso maior e um tutor para amarrá-la. Orégano “É basicamente como o manjericão e alecrim. Fazer uma limpeza, retirando folhas velhas”, ensina.

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Anéis, correntes e brincos sem contaminação: ‘Veja como limpar seus acessórios’

Anéis, correntes e brincos sem contaminação: ‘Veja como limpar seus acessórios’

Você vai precisar de água morna, detergente neutro e uma escova macia Por causa da pandemia do novo coronavírus (Sars-CoV-2), a limpeza ficou ainda mais intensa, desde os tênis até as roupas. E os acessórios, como anéis ou brincos, não fogem dessa nova realidade. Os acessórios também podem ser contaminados, já que o coronavírus pode sobreviver em diferentes superfícies por dias. Por isso há a necessidade da limpeza da maneira adequada também desses objetos se precisar sair de casa. De acordo com a 3 Elas Semijoias, marca fundada por Daniela Mumbach, com materiais encontrados em casa, é possível limpar os acessórios de forma simples, fácil e rápida. Você vai precisar de água morna, detergente neutro e uma escova macia. Passo a passo de como limpar acessórios E com três passos simples, os acessórios não serão danificados e a durabilidade das peças pode até ser prolongada. 1° Passo: Mergulhe as peças em um pote com água limpa e morna, depois retire com cuidado. 2° Passo: Coloque os acessórios em outro pote, com água e detergente neutro. Com a escova macia, cuidadosamente esfregue as partes lisas dozicornias, cristais cravados e correntarias. Este processo não é recomendado para pedras naturais. Se preferir, deixe a peça por alguns minutos na mistura. 3° Passo: Enxague os acessórios com água limpa e lembre de tirar todo o detergente. Na hora de secar, pode deixar secando naturalmente ou usar um secador de cabelo ou papel toalha.

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Como restringir o uso dos aparelhos eletrônicos entre as crianças?

Como restringir o uso dos aparelhos eletrônicos entre as crianças?

Segundo especialista, antes de permitir que as crianças utilizem celulares e tablets, é preciso estabelecer alguns combinados para que o uso seja limitado Quando o assunto é desenvolvimento e educação infantil, é bastante comum escutar críticas aos aparelhos eletrônicos, mas em uma era de youtubers e jogos de celular, é cada vez mais difícil separar os pequenos da tecnologia. Assim, o debate se transforma em como encontrar um equilíbrio para que uma criança use celulares e tablets sem ser prejudicada. Na hora de permitir o acesso de uma criança ao celular ou outros aparelhos eletrônicos, é preciso estabelecer regras Foto: Reprodução/Pinterest As novas gerações já nasceram imersas no mundo digital, o que dificulta a proibição. A psicóloga infantil e familiar Carol Braga, explica que, a partir do momento em que uma criança possui um celular ou tablet, a relação de comunicação que ela tem com os outros muda de forma considerável. Por isso, em vez de de proibir, é importante monitorar e supervisionar a utilização desses aparelhos eletrônicos. Quando a questão é restringir o uso, tudo depende da idade e da evolução da criança. Carol recomenda fazer alguns combinados com as crianças e estipular regras para evitar o uso excessivo, além de orientá-las sobre os benefícios e riscos dessa realidade. E isso também serve para quando o assunto for acesso à internet. “A era do acesso móvel deve ser a grande preocupação na hora de colocar um smartphone ou um tablet nas mãos das crianças. A partir do momento em que a rede migra para um dispositivo como esses, a possibilidade de usar a internet sem acompanhamento de um adulto aumenta bastante e, por esse motivo, os pais devem sempre monitorar e supervisionar a utilização desses aparelhos pelos pequenos”, afirma a especialista. Se a dúvida for sobre qual é a idade certa para presentear seu filho com um aparelho eletrônico, a resposta também pode variar de acordo com a criança. “Uma boa medida é avaliar se o aparelho é realmente necessário. Se o seu filho já mantém uma vida social intensa, dorme na casa dos amiguinhos ou fica sozinho no clube, por exemplo, talvez já seja a hora”, explica ela. Tratos e regras Entre algumas das recomendações que podem servir de auxílio na hora de limitar o uso de um aparelho eletrônico, a psicóloga infantil indica ensinar a utilidade daquela técnologia. “Ensine que o aparelho deve ser utilizado apenas para dar recados e fazer chamadas de urgência e mostre alternativas”, sugere Carol. Uma dica é explicar que existem diferentes tarifas cobradas em cada situação. “Ligar da sua casa para um amiguinho que está perto de um aparelho fixo, por exemplo, pode ser mais barato e até confortável e, como primeira opção, sempre proponha que se encontrem, brinquem juntos e priorizem o ‘ao vivo’”, afirma. Determinar em que momento e por quanto tempo a criança pode ficar mexendo no aparelho ajuda a limitar o tempo de uso dos equipamentos digitais. Carol ressalta que é essencial usar os eletrônicos apenas como suporte e não como apoio, além de tentar manter os hábitos e as horas de sono para descanso cerebral e corporal. Outra sugestão é sempre incentivar a interação com a família e outras crianças, onde os laços emocionais e a comunicação são estimulados. “Também é recomendado não permitir o uso no momento da refeição, — seja em casa, seja em restaurantes. Esse é um momento que possibilita grande interação familiar e o equipamento eletrônico compromete a atenção e interação social entre todos”, afirma. Na escola, é preciso avaliar a necessidade de levar o celular. “A maioria das escolas não permite o uso do aparelho dentro da sala de aula, claro. Caso seja necessário, oriente para que só faça e atenda chamadas no intervalo ou no horário da saída”. Além disso, é muito importante visar a segurança da criança. Ensinar que o número do telefone e as senhas virtuais não podem ser dadas a qualquer um e orientar também quanto ao envio de fotos e outras informações para pessoas desconhecidas através de mensagens. Monitorando Quando a preocupação está relacionada ao acesso de conteúdo nas redes, a profissional indica sempre explicar sobre quais são os sites mais apropriados de acordo com a idade, o desenvolvimento e a maturidade de cada um. Mesmo que existam tecnologias avançadas, como filtros e sistemas de segurança que bloqueiam mensagens proibidas ou inseguras e permitem que os conteúdos acessados pelos filhos sejam monitorados de qualquer local, a recomendação ainda é a conversa. “Um diálogo aberto e respeitoso com a crianças ou adolescente pode ajudar a transmitir valores importantes que os pais desejam que perdurem ao longo do tempo na vida de seus filhos”, diz a profissional. Benefícios e males da tecnologia De acordo com Carol, o uso abusivo das tecnologias também pode prejudicar a saúde da criança. “Dores na nuca, nos olhos e nos polegares, assim como desconfortos musculares, podem ser sinais de excesso de uso dos eletrônicos, além disso, caso não sejam estabelecidos limites, a tecnologia pode atrapalhar a qualidade de sono e rendimento dos pequenos”, avisa a especialista. Por outro lado, os benefícios e os aspectos positivos da tecnologia são inegáveis, simplificando a vida e ajudando no cotidiano, fornecendo informação, cultura, educação, inclusive nas escolas. A profissional afirma que usar aparelhos eletrônicos possibilita que a criança crie senso crítico, estimule a criatividade e o raciocínio, lide com desafios e adquira visão estratégica. Filho de peixe, peixinho é As crianças seguem exemplos, certo? Sendo assim, o melhor jeito de incentivar o uso moderado é que os pais também procurem um equilíbrio na hora de utilizar os equipamentos. “Lógico que como adulto você tem mais liberdade, mas respeite as regras que impõe. Evite usar nas refeições e nos momentos íntimos da família”, diz a psicóloga. Carol reafirma que a cumplicidade entre pais e filhos, a orientação e a conversa aberta são as melhores formas de manter a segurança da criança e uso dos aparelhos eletrônicos de forma saudável, seja do computador, do telefone celular, dos videogames, tablets ou de qualquer outra tecnologia.

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