Não, esse cheiro de cachorro molhado não é impossível de sair! Confira as nossas dicas. Quem tem cachorro sabe que, por mais que você ame o seu pet, o cheiro dele na casa pode ser um problema às vezes. A expressão “cheiro de cachorro molhado” existe por um motivo, e quando esse odor se espalha por todos os cômodos, é ainda pior! Segundo especialistas de limpeza , é sim possível eliminar o cheiro de cachorro com algumas técnicas infalíveis, evitando que ele se torne a fragrância permanente da sua casa. Como eliminar cheiro de cachorro molhado Se o cheiro de cachorro reaparece rapidamente após a limpeza da casa, pode ser devido à falta de banhos regulares ou ao fato do pet ter ficado com os pelos úmidos depois do banho. Evitar essas situações já pode ser de ajuda para eliminar o mau cheiro. Além disso, um odor forte e persistente também pode indicar problemas de saúde, por isso, é importante levar o pet ao veterinário se necessário. Receita caseira de como tirar o cheiro de cachorro molhado Você vai precisar de: – Vinagre branco – Água – Amaciante – Álcool Em um recipiente, misture um litro de água, 1/4 de xícara de álcool, uma colher de amaciante e 1/2 copo de vinagre branco. Usando um borrifador, aplique a solução nas áreas onde o pet esteve e que ficaram com cheiro. Além disso, você pode usar um pano e um balde para aplicar a mistura, garantindo que a sujeira seja removida, e não apenas disfarçada. A dica que demos antes, ajuda a eliminar o cheiro de cachorro que já está na casa. Mas você sabia que é possível fazer um aromatizante caseiro para manter a casa sempre cheirosa? E claro, se você não gosta de receitas caseiras, pode encontrar diversos borrifadores no mercado com aromas para todos os gostos. Eles são super indicados para quem tem pets, pois fazem a diferença sem exigir muito tempo de preparo. No entanto, se o orçamento está apertado e você não se importa de fazer uma receita simples, aqui está um passo a passo para um aromatizante caseiro: – Água – Bicarbonato de sódio – Vinagre branco – Álcool – Essência de sua escolha Misture 1 litro de água, 1/2 copo de vinagre, 1/4 de xícara de álcool, uma colher de bicarbonato de sódio e uma colher de essência, que pode ser encontrada em farmácias de manipulação. Coloque a mistura em um recipiente de vidro com alguns palitinhos de madeira e deixe-os expostos pela casa. Embora não seja um remédio para tirar o mau cheiro do cachorro, certamente manterá o ambiente perfumado.
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7 dicas para saber se você está preparado para adotar um pet
Veja se você está pronto para assumir esse compromisso com um animal de estimação Adotar um animal de estimação é uma experiência incrível tanto para o tutor quanto para o pet . A conexão que se forma costuma ser repleta de amor, companheirismo e lealdade. No entanto, antes de dar esse passo importante, é fundamental garantir que se esteja plenamente preparado para assumir essa responsabilidade. Embora a presença de um cachorro ou gato possa trazer inúmeras alegrias, também requer um compromisso significativo. Por isso, a seguir, confira 7 dicas para saber se está preparado para adotar um pet ! 1. Comprometimento financeiro Certifique-se de que está preparado financeiramente para arcar com os custos de cuidados veterinários, alimentação , vacinas e possíveis emergências médicas. Ter um animal de estimação é uma responsabilidade financeira significativa. 2. Disponibilidade de tempo De acordo com Tatiana Sales, presidente da ONG Confraria dos Miados e Latidos, antes de adotar, é preciso que o futuro tutor leve em conta a sua disponibilidade de tempo para a adaptação e o convívio com o animal. Isso porque cachorros e gatos precisam de atenção, exercício e interação diária. Se sua agenda estiver muito ocupada, pode ser difícil conciliar com as demandas de um pet . 3. Espaço adequado Verifique se tem espaço suficiente para acomodar o animal de estimação de forma confortável e adequada. Pets de grande porte, por exemplo, necessitam de ambientes maiores para se movimentar, enquanto outros podem se adaptar a espaços menores. Além disso, conforme explica a veterinária Fernanda Ambrosino, é necessário determinar um local para o animal dormir, um espaço para ele se alimentar e um para as necessidades fisiológicas. 4. Estilo de vida compatível Analise se seu estilo de vida combina com as necessidades do animal que você está considerando adotar. Isso porque alguns bichinhos exigem mais atividade física e interação social do que outros. Por isso, é importante escolher um pet que se adapte ao seu ritmo de vida. 5. Preparação emocional Esteja preparado para os desafios emocionais que podem surgir ao cuidar de um animal de estimação. Isso inclui lidar com perdas, problemas de saúde e comportamentais, bem como o compromisso a longo prazo de cuidar do bem-estar do pet . 6. Conhecimento da espécie Pesquise e estude sobre as necessidades específicas da espécie que você está considerando adotar. Cada animal tem suas necessidades, comportamentos e características únicas. Dessa maneira, é importante estar bem-informado para garantir o melhor cuidado possível. 7. Consenso familiar Certifique-se de que todos os membros da família estão de acordo com a decisão de adotar um animal de estimação. Isso porque é importante que todos estejam dispostos a assumir responsabilidades e compromissos relacionados aos cuidados do pet .
Read More »8 maneiras de ajudar abrigos de animais
Cada gesto de solidariedade contribui para garantir que essas instituições continuem funcionando Os abrigos de animais desempenham um papel importante na proteção e no bem-estar dos animais abandonados, perdidos ou maltratados. Isso porque oferecem alimentação, cuidados veterinários e, o mais importante, amor e carinho para pets que muitas vezes enfrentam situações de grande vulnerabilidade. No entanto, geralmente essas instituições enfrentam desafios, como superpopulação e recursos limitados. Felizmente, há várias maneiras pelas quais podemos ajudar esses abrigos a continuar o seu trabalho. A seguir, veja como fazer isso! 1. Adote, não compre Uma das melhores formas de ajudar os abrigos de animais é adotar um bichinho ao invés de comprar. Isso ajuda a reduzir o número de animais abandonados e oferece uma segunda oportunidade àqueles que necessitam de um lar amoroso. 2. Voluntariado Dedique parte do seu tempo como voluntário em um abrigo de animais. Você pode ajudar a limpar, alimentar, socializar ou até mesmo fornecer cuidados básicos de saúde. Atitudes simples podem fazer grande diferença na vida desses pets. 3. Faça doações Faça doações de dinheiro, alimentos, brinquedos, medicamentos, produtos de limpeza ou outros suprimentos necessários aos abrigos. Isso porque muitos deles dependem de contribuições para funcionar. Cada pequeno gesto faz a diferença na vida dos animais e das pessoas que cuidam deles. 4. Promoção da adoção responsável Explique para amigos e familiares sobre a importância da adoção responsável e dos cuidados adequados com os animais de estimação. Além disso, espalhe a palavra sobre os animais disponíveis para adoção nos abrigos locais. 5. Campanhas de arrecadação de fundos Organize ou participe de campanhas de arrecadação de fundos em prol dos abrigos de animais. Eventos como bazares, rifas ou corridas beneficentes podem ajudar a angariar recursos financeiros que ajudarão nos cuidados com os pets. 6. Forneça lar temporário Considere oferecer lar temporário para animais resgatados, especialmente aqueles que precisam de cuidados especiais antes de serem adotados. Muitas vezes, os abrigos estão lotados e esse tipo de atitude faz com que eles consigam atender mais bichinhos. 7. Conscientização pelas redes sociais Use suas redes sociais para compartilhar informações sobre os abrigos de animais locais, eventos de adoção e necessidades específicas dos bichinhos que esperam um novo lar. Quanto mais pessoas estiverem cientes e envolvidas, mais vidas podem ser salvas. 8. Programas de apadrinhamento Muitos abrigos oferecem programas de apadrinhamento, em que as pessoas podem contribuir financeiramente para o cuidado de um animal específico. Ao se tornar padrinho ou madrinha, você ajuda a garantir que ele receba os cuidados de que precisa enquanto espera por um lar permanente.
Read More »5 dicas para melhorar a alimentação do seu gato
Veterinária explica como estimular o paladar dos felinos e evitar problemas de saúde A quantidade de conteúdos e memes que circulam diariamente na internet sugere que a paixão pelos bichanos vem crescendo a cada dia. O dado é confirmado pelo levantamento do Instituto Pet Brasil, realizado em 2021, sobre o número de animais de estimação nos lares brasileiros. A população de felinos foi a que mais cresceu em relação ao ano anterior, de 25,6 milhões para 27,1 milhões. Menor necessidade de espaço nas residências e de tempo dedicado a atividades e interações podem ser os principais motivos para a escolha por um amigo gato. No entanto, cuidados, atenção e compreensão sobre o animal são fundamentais, principalmente quando os felinos não estão se alimentando corretamente. O paladar exigente é uma das características mais marcantes dos bichanos e um dos principais motivos de preocupação dos tutores. “Se um gato ficar longos períodos sem comer pode desenvolver a lipidose hepática, um acúmulo de gordura nas células do fígado que compromete o funcionamento do órgão e adoece gravemente o animal”, afirma a médica-veterinária da DrogaVet, Alessandra Farias. Considerando os riscos de uma alimentação inadequada, a especialista elenca dicas para você estimular o apetite do seu animal de estimação e evitar complicações. Confira! 1. Ofereça ração adequada ao gato Oferecer uma ração premium ou superpremium é o primeiro passo para estimular o apetite dos bichanos. Geralmente são mais palatáveis, produzidas com ingredientes de alta qualidade e em doses adequadas de proteína, gordura, vitaminas e minerais, além de não possuírem corantes e conservantes que prejudicam a saúde. Outro fator importante é fornecer a ração adequada à fase de vida do animal (filhote, adulto, sênior) e priorizar particularidades do pet (se é castrado ou não, com pelagem longa ou raça específica). Filhotes, por exemplo, necessitam de maior ingestão de proteína e gorduras; gatos castrados precisam de menos calorias; e idosos, menor teor de gordura e proteína e grãos mais fáceis de mastigar. A alimentação é a base de uma boa saúde e a adequação da dieta reduzirá as chances de o gato rejeitar a comida. Outra dica é integrar a ração úmida nas refeições, alternativa que também colabora com a hidratação dos felinos. 2. Mantenha o comedouro em um local fixo Fatores ambientais e particularidades também influenciam na alimentação. Os felinos não gostam de encostar os bigodes nos potes. Portanto, recipientes maiores ou com bordas rasas podem ser mais atrativos. Comedouros elevados facilitam a apreensão da ração e proporcionam maior conforto no momento de se alimentar. Também é recomendado manter um local fixo para a alimentação, longe da caixa de areia, e manter o pote limpo para evitar a proliferação de microrganismos, que podem prejudicar o bem-estar e a saúde do pet . Por isso, a dica é higienizar os comedouros logo após a alimentação. 3. Conheça o paladar do seu pet Conhecer as preferências do pet é fundamental para manter o apetite. No momento de escolher a ração e os alimentos úmidos dos felinos, os sabores de peixes costumam ser as primeiras escolhas. Porém, carne bovina, cordeiro e, especialmente, frango costumam fazer muito sucesso. “O ideal é observar o apetite do gatinho com a ração escolhida e, caso ele não pareça tão motivado ao se alimentar ou demonstre que está menos interessado pela ração, testar um novo sabor”, comenta a veterinária, lembrando que a troca deve ser gradativa para não afetar o sistema gastrointestinal do animal. 4. Invista nos petiscos Os petiscos podem ser oferecidos aos gatos como forma de recompensa em uma brincadeira ou ao longo do dia. No mercado existem diversas opções de sabores e especificações de acordo com a idade dos felinos. Os tutores podem explorar a variedade para mudar o cardápio do animal. 5. Consulte um veterinário Se tiver dúvidas sobre a alimentação do seu gato, consulte um profissional para orientação personalizada. Os veterinários têm conhecimento especializado sobre as necessidades nutricionais dos felinos. Assim, eles podem oferecer recomendações personalizadas com base na idade, peso, saúde e necessidades específicas do seu gato. Além disso, um veterinário pode ajudar a identificar e tratar quaisquer problemas de saúde relacionados à alimentação, como alergias ou intolerâncias alimentares, e garantir que seu gato esteja recebendo uma dieta balanceada para uma vida longa e saudável.
Read More »7 hábitos que podem tornar o cachorro obeso
Veja como alguns cuidados são importantes para evitar o ganho de peso excessivo A obesidade em cachorros é uma doença definida como o acúmulo excessivo de gordura no corpo, acima daquilo considerado normal para seu tamanho e constituição física. Além disso, é fator de risco para diversas outras patologias, principalmente cardiovasculares, problemas respiratórios e, ainda, predispõe a dores nas articulações. A má alimentação, o sedentarismo, a castração e a predisposição genética estão entre os principais vilões do sobrepeso em animais de estimação. Todavia, os hábitos adotados pelos tutores também figuram entre os principais responsáveis pela obesidade. “A principal causa é uma dieta errada somada a uma vida sedentária. Contudo, algumas doenças como o hipotireoidismo, comum nos cães, e distúrbios da glândula adrenal também levam à obesidade”, acrescenta o médico-veterinário Dr. Luiz Fernando Ferreira. A seguir, confira 7 hábitos que podem tornar o cachorro obeso! 1. Excesso de alimentação Dar porções maiores do que as necessárias ou alimentar o cachorro com muitos petiscos pode resultar em excesso de calorias, que contribuem para o aumento de peso. Para evitar isso, siga as orientações do veterinário sobre a porção e a frequência alimentar adequadas ao porte e ao nível de atividade de seu cão. 2. Falta de exercício A falta de exercício regular é capaz de levar ao ganho de peso e à falta de condicionamento físico em cães. Portanto, o tutor deve garantir atividade suficiente ao animal, que pode ser em forma de caminhadas, brincadeiras ao ar livre ou sessões de exercícios direcionados. “Para cães, [é indicado fazer] uma caminhada de 20 a 30 minutos […]”, recomenda o Dr. Luiz Fernando Ferreira. 3. Alimentação inadequada Oferecer alimentos de baixa qualidade ou inadequados para as necessidades nutricionais do animal pode levar ao excesso de peso e à falta de nutrientes essenciais. “Caso a ração pela qual o tutor optou não seja a ideal para ele, existem outras sugestões no mercado para diferentes níveis de atividade, específicas para raças e até para animais castrados”, explica Thaís Matos, veterinária da DogHero. Por isso, opte por comidas balanceadas e de qualidade, evitando dar ao cachorro restos de comida humana. 4. Falta de controle de porções Deixar a comida sempre à disposição do cachorro ou permitir que ele coma em excesso durante as refeições contribui para o ganho de peso. Por isso, é importante controlar as porções de ração, bem como estabelecer horários regulares de alimentação. “A ração para cães deve ser [oferecida] de duas a três vezes ao dia, seguindo a recomendação do fabricante. Nunca deixar a ração à vontade para cães […]”, ensina o Dr. Luiz Fernando Ferreira. 5. Ignorar sinais de fome Nem sempre latidos, ganidos ou olhares “suplicantes” representam pedido de comida por parte do cachorro. Nesse sentido, é importante aprender a distinguir entre fome real e comportamentos de busca por atenção, visando evitar alimentar o cão em excesso. 6. Recompensas excessivas Enquanto a prática de usar petiscos durante os treinamentos é benéfica, o excesso desses alimentos pode causar ganho de peso. Por isso, opte por recompensas saudáveis e de baixa caloria, como pedaços de vegetais, ou troque por carinho e brincadeiras. 7. Falta de acompanhamento veterinário Não levar o cachorro ao veterinário regularmente para avaliações de saúde e peso pode resultar em problemas de obesidade. Por isso, é fundamental consultar regularmente o profissional para discutir quaisquer preocupações relacionadas à saúde ou ao peso do seu cão “[…] O médico veterinário pode indicar a dieta ideal, mesmo que ela inclua uma ração dietética”, orienta a veterinária Thaís Matos.
Read More »7 coisas que deixam os gatos estressados
Veja como promover um ambiente mais tranquilo para o seu animal de estimação Assim como os seres humanos, os gatos também podem ser afetados pelo estresse. Embora muitas vezes sejam considerados como animais independentes e resistentes, eles estão suscetíveis a uma variedade de fatores estressantes, o que pode desencadear respostas físicas e comportamentais negativas. “O estresse é uma reação biológica. Esse mecanismo, que é inerente ao instinto de sobrevivência, coloca o pet em estado de alerta, provocando alterações físicas e emocionais. Essas respostas incluem aumento da frequência cardíaca, respiração acelerada, tensão muscular e comportamentos de evitação ou até mesmo agressividade”, explica Marina Tiba, médica-veterinária gerente de produto da Unidade de Animais de Companhia da Ceva Saúde Animal. Sintomas do estresse em gatos Os sinais de estresse nos gatos podem ser quase que imperceptíveis pelos tutores. “Ainda que alguns gatos possam apresentar agressividade, com aumento das brigas e mordidas em outros pets ou até mesmo com os tutores, os sinais apresentados pelos felinos costumam ser mais sutis e muitas vezes não são associados automaticamente com o estresse”, elucida Marina Tiba. O estresse pode afetar o gato de diversas maneiras e, inclusive, prejudicar a sua saúde. Pode ocorrer marcação urinária ou por arranhadura, diarreia, vômito esporádico, vocalização excessiva, queda de pelos, lambedura compulsiva e alterações nos padrões alimentares e de sono. “Em casos extremos, o estresse prolongado pode até desencadear problemas de saúde mais sérios, como distúrbios gastrointestinais, problemas de pele ou piora da imunidade”, conta a veterinária. Abaixo, confira 7 coisas que costumam deixar os gatos estressados! 1. Mudanças no ambiente Os gatos são animais de hábitos. Por isso, mudanças repentinas em seu ambiente, como uma nova mobília, residência nova ou até mesmo a chegada de um novo animal de estimação, podem ser muito estressantes, pois alteram a familiaridade e a previsibilidade do espaço. 2. Visitas ao veterinário A maioria dos gatos não gosta de ser retirada de casa e levada ao veterinário. O transporte, os cheiros estranhos e o estresse associado à visita podem deixar o bichano ansioso e desconfortável. 3. Falta de rotina Gatos adoram rotinas. Mudanças constantes nos horários de alimentação, brincadeiras ou limpeza da caixa de areia podem ser fonte de estresse, pois eles gostam de previsibilidade em suas atividades diárias. 4. Conflitos com outros animais Os gatos são territoriais por natureza e se sentem mais estressados quando competem por recursos, como comida, água ou locais para descansar. Por isso, os conflitos com outros animais de estimação, tanto dentro quanto fora de casa, podem ser uma fonte significativa de estresse. 5. Caixas de areia sujas Gatos são animais higiênicos por natureza e preferem caixas de areia limpas. Quando sujas ou com um cheiro forte, podem ser extremamente estressantes e desconfortáveis para os bichanos e, em casos mais extremos, causar infecções do trato urinário. 6. Barulhos altos e inesperados A audição dos gatos é muito aguçada e sensível. Por isso, eles podem ficar estressados com ruídos altos e repentinos, como fogos de artifício, trovões ou eletrodomésticos barulhentos. Dessa maneira, esses sons podem desencadear uma resposta de fuga ou medo nos felinos. 7. Falta de espaço Gatos valorizam seu espaço pessoal e podem se estressar se forem constantemente perturbados ou se não tiverem lugares onde possam se retirar e se sentir seguros. Por isso, a falta de acesso a áreas elevadas ou esconderijos pode ser negativo para o bichano. Gerenciando o estresse Para garantir a saúde e o bem-estar do gato , é importante adotar medidas para evitar o estresse. “Isso pode envolver a criação de um ambiente seguro e enriquecido, estabelecimento de rotinas consistentes, introdução gradual de mudanças, oferta de brinquedos e atividades adequadas, entre outras estratégias”, recomenda Marina Tiba.
Read More »5 dicas para garantir a saúde do seu animal de estimação
Antecipar esses cuidados é essencial para preservar o bem-estar dos pets Prezar pela saúde do animal de estimação faz parte de uma rotina de cuidados e amor que o tutor adota assim que assume a responsabilidade como “pai ou mãe de pet”. Assim, atentar-se a possíveis doenças e manter-se alerta a sinais fora do comum são alguns dos muitos deveres como os responsáveis legais. Além disso, é importante ter em mente quais são as principais formas de cuidado para proporcionar uma vida saudável e longa ao seu melhor amigo. Pensando nisso, Aline Lex, CEO da Zazuu, startup que oferece procedimentos veterinários e cuidados com pets em casa, aponta quais são as principais formas de manter uma rotina saudável. Confira abaixo! 1. Vacinação em dia As vacinas são uma parte crucial dos cuidados de saúde preventiva para os pets . Elas ajudam a proteger nossos amigos peludos contra uma série de doenças graves e potencialmente fatais. Certifique-se de seguir o cronograma de vacinação recomendado pelo veterinário e mantenha as vacinas atualizadas. 2. Cuidados regulares com a saúde Assim como nós, os pets precisam de cuidados regulares para manter sua saúde em dia. Isso inclui fornecer uma dieta balanceada e nutritiva , exercícios adequados, higiene dental e controle de parasitas, como pulgas e carrapatos. Estabeleça uma rotina de cuidados e faça visitas regulares ao veterinário para avaliações. 3. Exames preventivos Além das visitas de rotina ao veterinário, é importante realizar exames preventivos para detectar precocemente qualquer problema. Exames de sangue, urina, fezes, radiografia e ultrassom podem ajudar a identificar doenças ou condições de saúde antes mesmo de surgirem os sintomas . Com o avançar da idade, cresce a importância em relação a exames de imagem e do coração. Converse com o veterinário sobre quais exames são recomendados para o seu pet e com que frequência eles devem ser realizados. 4. Atenção aos alertas Esteja atento aos sinais de alerta que possam indicar problemas, como mudanças no apetite, comportamento ou peso, dificuldade para respirar, vômitos, diarreia, entre outros. Se notar qualquer alteração preocupante, não hesite em contatar um veterinário. 5. Ambiente seguro e livre de riscos Mantenha o ambiente onde seu pet vive seguro e livre de riscos. Isso inclui produtos de limpeza e qualquer tipo de substâncias tóxicas fora do alcance, garantir que não tenha acesso a objetos pequenos que possam ser engolidos e o proteger de áreas perigosas, como piscinas ou locais com produtos químicos.
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As separações de famosos estão em alta nas manchetes dos portais, porém um assunto surge entre os casais que têm filhos: como fica a guarda da criança? “A guarda compartilhada é vista como uma alternativa mais saudável para as crianças, ...
Read More »Veja as 6 principais causas das olheiras e como tratá-las
Especialista explica o que fazer para evitar essas manchas e manter a aparência da região dos olhos bonita As olheiras costumam ser um incômodo para muitas pessoas, principalmente quando elas são profundas e marcadas. Frequentemente associadas ao cansaço e a falta de sono, essas manchas embaixo dos olhos podem ter diferentes tipos de causas, inclusive as genéticas, e para tratá-las é essencial saber os fatores que as desencadeiam. Para isso, a Dra. Luiza Paulo Filho, oftalmologista e especialista em estética, elenca as 6 principais causas das olheiras e como cuidar delas. Veja! 1. Envelhecimento O envelhecimento propicia uma olheira mais profunda por causa da sustentação da região e a herniação de gordura que formam bolsas nas pálpebras inferiores. No entanto, a verdade é que elas podem ser tratadas com uma variedade oferecida por produtos cosméticos, procedimentos estéticos, preenchimento de ácido hialurônico. Entretanto, a cirurgia de blefaroplastia, retirada do excesso de pele das pálpebras inferiores e/ou superiores, é o tratamento de resultado mais satisfatório e duradouro. 2. Genética Genes herdados pelos pais podem favorecer diversas características das olheiras, tanto ao nível de coloração escura ou avermelhada quanto de flacidez e propensão à bolsas de gordura. 3. Falta de hidratação A pele das pálpebras é a mais fina do organismo e, com o processo natural de envelhecimento da região ao redor dos olhos, precisa de um reforço na hidratação por ser um local que é propenso a rugas. A recomendação é usar dermocosméticos que tenham hidratantes que estimulem a migração de água para pele, como o ácido hialurônico. 4. Insônia O cansaço de noites mal dormidas promove o envelhecimento da pele, segundo a médica Dra. Luiza Paulo Filho. A melatonina, hormônio do sono, tem efeito antioxidante e na qualidade do sono. Sem a ação da melatonina ocorre o comprometimento do processo regenerativo da pele. A pessoa que não consegue dormir ou que dorme menos que 8 horas, que é a duração recomendada para ter uma noite de sono saudável, fica com o cortisol, conhecido como “hormônio do estresse”, ativado. Isso diminui consideravelmente a produção de colágeno, uma substância natural que promove maior qualidade à nossa pele. 5. Tabagismo Pessoas que fumam são propensas a terem olheiras vasculares cuja coloração é arroxeada ou avermelhada pela dilatação dos vasos sanguíneos causada pela má circulação. Além disso, durante o ato de fumar ocorre retenção de líquidos, deixando a olheira mais protuberante. O tratamento indicado é luz pulsada, laser, drenagem linfática. O tabagismo também acelera o envelhecimento e flacidez da pele, logo, em alguns casos, é indicada a cirurgia de blefaroplastia inferior para a remoção das bolsas de gordura e pele flácida. 6. Exposição solar Um grande vilão para potencializar as olheiras, altas temperaturas podem piorar ainda mais estas áreas escuras dos olhos. No verão é muito comum as olheiras ficarem mais evidentes e hiperpigmentadas. A proteção solar é indispensável, incluindo na região das pálpebras e olheiras. Abuse também dos óculos escuros com proteção UVA e UVB e chapéus cujo tecido também tenha esta proteção ultravioleta. Os tratamentos podem ser: laser, peeling, despigmentantes e dermocosméticos.
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Além do tema do ambiente, outras características devem ser levadas em consideração antes da compra dos mobiliários A escolha do mobiliário é algo que costuma deixar os pais um tanto perdidos na hora de montar o quarto do bebê. Isso ...
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