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IPVA 2024: Quais as regras para conseguir isenção do imposto?

IPVA 2024: Quais as regras para conseguir isenção do imposto?

Somente Minas Gerais e Roraima não permitem isenção do IPVA por tempo de fabricação do veículo Com a chegada de 2024 se aproximando, proprietários de veículos já pensam no IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Em alguns casos, é possível conseguir isenção do tributo , mas esse benefício depende do Estado em que o veículo está registrado . Confira: Quem tem direito à isenção do IPVA 2024? Veículos de transporte escolar, táxis, máquinas agrícolas, de uso de autoridades e entidades públicas, filantrópicas e até religiosas. Automóveis registrados no nome de portadores de deficiência ( PCD ) também estão isentos de pagar o IPVA , mas é necessário que o requerente tenha na sua CNH alguma informação da sua condição e que o carro também esteja adaptado. Pessoas que fazem parte do espectro autista também possuem direito à isenção do IPVA . Carros híbridos e elétricos Entretanto, vale ressaltar que as regras do IPVA são definidas pelas secretarias de fazenda dos estados , e podem apresentar variações. Em alguns estados, proprietários de veículos eletrificados ( híbridos ou 100% elétricos ) não precisam realizar o pagamento do IPVA . Em São Paulo, veículos híbridos que usam etanol e movidos a hidrogênio são beneficiados, mas os 100% elétricos precisam pagar o tributo. Atualmente, carros elétricos não pagam IPVA nos seguintes estados : Pernambuco , Maranhão , Rio Grande do Sul e Distrito Federal . Minas Gerais até permite a isenção do IPVA para carros elétricos, mas eles precisam ser produzidos no território mineiro , o que não acontece até o momento. Para descobrir se o seu carro híbrido está isento do IPVA, a recomendação é checar o Detran e Secretaria de Fazenda do seu Estado . Na maioria dos casos, esses veículos contam com alíquotas menores de imposto. Isenção por tempo de fabricação: Proprietários de veículos mais antigos também não pagam o imposto, mas assim como dito para outras categorias beneficiadas, é necessário verificar com o Detran do Estado onde o veículo está emplacado. De início, é importante ressaltar que Roraima e Minas Gerais não concedem isenção por tempo de fabricação . Pernambuco e Santa Catarina oferecem esse benefício para veículos com 30 anos ou mais de produção , e nesse caso, contemplam automóveis produzidos em 1994 ou anteriormente . Em São Paulo , Mato Grosso do Sul , Acre e Alagoas a idade é de 20 anos . Ou seja, veículos produzidos em 2004 ou anteriormente não irão pagar o IPVA . No Mato Grosso , a regra vale para automóveis com 18 anos ou mais , ou seja, produzidos em 2006 ou anteriormente . Rio de Janeiro , Distrito Federal , Amazonas , Bahia , Ceará , Espírito Santo , Paraíba , Pará , Maranhão , Rondônia , Sergipe , Piauí e Tocantins permitem isenção para veículos produzidos até 2009, ou seja, 15 anos . No Rio Grande do Norte e Amapá , veículos com produção igual ou superior a 10 anos não pagam o IPVA . Nesse caso, os contemplados são produzidos em 2014 ou anteriormente . Vale lembrar que mesmo com isenção do IPVA, o proprietário precisa pagar o licenciamento anual (CRLV) do veículo e, assim como o tributo, não possui uma regra ou calendário de pagamento unificado por todo o país. A recomendação é novamente acessar o site do detran do seu Estado.

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Milton Gonçalves morre no Rio aos 88 anos

Milton Gonçalves morre no Rio aos 88 anos

Ator faleceu em casa, por complicações de saúde após um AVC Nesta segunda-feira (30), o ator Milton Gonçalves, que tinha 88 anos, morreu no Rio de Janeiro. Segundo a família, ele faleceu em casa às 12h30, devido alguns problemas de saúde que vinha enfrentando desde que teve um AVC, em 2020. Na época, o artista havia ficado 3 meses internado e precisou de aparelhos para respirar. Ele nasceu em 9 de dezembro de 1933, em Monte Santo, em Minas Gerais. Mas depois se mudou com a família para São Paulo, onde foi aprendiz de sapateiro, de alfaiate e de gráfico. Milton fez teatro infantil e amador e estreou como ator, em 1957, no Arena, na peça Ratos e Homens, de John Steinbeck. O artista compôs o primeiro elenco de atores da Globo, em 1965, antes mesmo da emissora inaugurar. Por lá, atuou em mais de 40 novelas, além de fazer programas humorísticos e minisséries. Vale lembrar que ele esteve na primeira versão de “Irmãos Coragem” (1970), que fez um grande sucesso. Além disso, esteve em produções como a “A Grande Família” (1972) e “Escrava Isaura” (1976). O ator também já concorreu ao prêmio de Melhor Ator no Emmy Internacional, pelo personagem Pai José na segunda versão da novela ‘Sinhá Moça”. A última novela que participou na TV Globo foi “O Tempo Não Para” (2018), onde interpretou o catador de material reciclável, Eliseu.

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Instituição de ensino intensifica ações sociais em meio à pandemia

Instituição de ensino intensifica ações sociais em meio à pandemia

Iniciativas buscam melhorar a qualidade de vida e o bem-estar das pessoas atingidas pela crise socioeconômica O distanciamento social e a paralisação das atividades presenciais não foram motivos para que algumas pessoas deixassem de praticar o bem. Neste período, os freis agostinianos, por exemplo, desenvolveram a campanha “Unidos num só coração”, juntamente com a equipe do Departamento de Evangelização, Pastoral e Ações Sociais (Depas) do Colégio Santo Agostinho e das Obras Sociais Agostinianas, como forma de continuar disseminando as mensagens de fé e esperança a milhares de pessoas. Dezenas de ações que buscam melhorar a qualidade de vida e o bem-estar da comunidade agostiniana, dos colaboradores e da sociedade em geral vêm sendo realizadas durante este período delicado. De doações de cestas básicas ao envio de mensagens de carinho, as atividades realizadas por alunos e pelos profissionais da instituição abrangem diversos grupos e necessidades humanas. Frei Luiz Antônio Pinheiro, presidente da Sociedade Inteligência e Coração (SIC), mantenedora das unidades do Colégio Santo Agostinho e obras sociais, ressalta que o momento exige a continuação das ações e criação de novas. “Precisamos fortalecer a nossa fé e acreditar que tudo isso vai passar. É preciso confiar e orar. A oração nos ilumina a inteligência e aquece o coração rumo a um novo tempo de esperança. A nossa fé fortalecida se abre para a esperança e a esperança não decepciona. Dessa forma, o nosso amor se transforma em muitos gestos concretos, de partilha, escuta, cuidado e solidariedade”, ressalta. Com o foco em ajudar grupos vulneráveis, pelo contexto da pandemia, os alunos do Colégio Santo Agostinho de Nova Lima, em Minas Gerais, se mobilizaram para ajudar a divulgar, via redes sociais, a campanha de arrecadação de cestas básicas realizada pela Associação Comunitária de Moradores da Vila Santana do Cafezal (ACM Cafezal) e do Centro Cultural Lá da Favelinha. Enquanto isso, os alunos do sexto ano do Colégio Santo Agostinho de Belo Horizonte estão cuidando do projeto “A Causa Indígena é de Todos Nós”, em convênio com o Conselho Indigenista Missionário (CIMI). O objetivo é arrecadar doações e contribuir nos cuidados que povos indígenas necessitam durante este período. Com o projeto “Cuidando Mais”, os alunos que participam do Voluntariado Pastoral da unidade Belo Horizonte, além de arrecadarem doações para hospitais, orfanatos e asilos parceiros, cuidam do envio de mensagens virtuais para aqueles que vivem e trabalham nesses locais e que se encontram em isolamento ainda maior, necessitando de mais afeto para enfrentar a situação. Já as ações “Aquecendo o Coração”, “Papo DEPAS” e o envio do “Abraço solidário” estreitaram os laços entre escola e estudantes por meio de reflexões, música, poesia e orações nas redes sociais e plataformas internas da Unidade. A unidade do Colégio Santo Agostinho de Contagem, com o grupo de voluntariado “Amor e Movimento”, composto por alunos, familiares, educadores e pessoas da comunidade em geral, conduz a Campanha COVIDas, que busca atender às famílias em vulnerabilidade social. Também estreita os laços de apoio e solidariedade com várias instituições, enviando mensagens, vídeos e cartas para o Lar de Idosos Maria Clara, Hospital Municipal de Contagem e ambulatório oncológico da Santa Casa. O grupo acompanha famílias haitianas da região e promove visita à aldeia indígena de Mário Campos com ações solidárias, desde o rompimento da barragem de uma mineradora em Brumadinho. Já a unidade Gutierrez do colégio está enviando vídeos com mensagens de esperança e afeto à comunidade educativa por meio das redes sociais do Colégio. O Santo Agostinho de Nova Lima realizou parceria com uma escola pública do município, buscando auxiliar na transição à educação remota, com a doação de apostilas e material didático. Os freis agostinianos firmaram ainda uma parceria com a regional de Minas Gerais da Cáritas Brasileira, organismo da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), transformando o edifício ao lado do Colégio Santo Agostinho, no bairro Santo Agostinho, em um ponto oficial de apoio à campanha “Comunidade Viva sem Fome”, que tem como escopo fornecer cestas básicas para famílias em situação de vulnerabilidade social de Belo Horizonte e região metropolitana. Uma das obras sociais da SIC, a Escola Profissionalizante Santo Agostinho, produziu cerca de 2 mil máscaras, com o auxílio de ex-alunas do curso de corte e costura, para distribuir entre moradores em situação de rua e colaboradores do hospital Sofia Feldman. Já o Centro Agostiniano em Ecologia Integral, localizado na cidade de Mário Campos, tem se utilizado da própria produção e doado colheita de pomar e horta a seus vizinhos e colaboradores. As ações buscam reforçar os laços entre as escolas e a comunidade ao seu redor durante a pandemia: “O perigo ainda não passou. É necessário ter muita precaução e cuidado, mas não vamos parar nossos esforços para nos aproximar das pessoas em vulnerabilidade social, que, agora, ainda mais, contam com nossa ajuda”, afirma Frei Luiz Antônio.

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