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Esperando o 5G? Indústria já prepara o 6G, que não deve ser usado por pessoas

Esperando o 5G? Indústria já prepara o 6G, que não deve ser usado por pessoas

Por enquanto, a nova geração de internet está em estágios iniciais de desenvolvimento A rede 5G ainda não funciona no Brasil, mas o mundo já está planejando a nova geração da internet móvel: o 6G . A tecnologia já vem sendo discutida por empresas do setor de telecomunicações do mundo todo, mas ainda deve levar cerca de uma década para ficar pronta . De acordo com um relatório da IDTechEx, sediada em Cambridge, as redes 6G muito provavelmente serão usadas de “coisa para coisa”, e não para pessoas se comunicarem. Além do uso pessoal não ter a necessidade de ser tão avançado, a tecnologia para fazer o 6G rodar pode acabar ficando muito cara. A novidade deve ser usada, portanto, para viabilizar dispositivos de internet das coisas , por exemplo, gerando automação em diversos setores – avanços que o 5G já vem trazendo de forma mais sutil. O desenvolvimento do 6G , porém, ainda está em seu estágio inicial. Ainda não foram definidos protocolos, nem quais frequências a rede irá usar. “Estamos na fase de pesquisa industrial e construção de consenso agora. Existem pelo menos uma dúzia de programas 6G em todo o mundo, em diferentes fóruns, tentando gerar consenso sobre o que é necessário”, declarou Alan Carlton vice-presidente de P&D da InterDigital na Europa, ao site telecom TV. A expectativa de pessoas envolvidas no setor de telecomunicações é a de que o 6G seja construído com mais consciência ambiental e social , por exemplo, reduzindo o consumo de energia. Esses aspectos, porém, ainda estão em discussão, assim como toda a construção da nova geração de internet . “O 6G vai terminar o trabalho que o 5G começou”, afirma Carlton.

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Veja o Escapod Topo, uma carretinha que vira uma casa sobre rodas

Veja o Escapod Topo, uma carretinha que vira uma casa sobre rodas

Com tamanho de hatch compacto, trailer com cozinha e cama de casal pode receber ainda uma barraca de camping no teto Esses tempos de pandemia fizeram muita gente repensar os seus hábitos de passeios familiares, trocando as viagens aéreas por aventuras de carro. E é exatamente para este tipo de público que a empresa americana Escapod oferece o trailer Topo, um misto de carretinha e casa sobre rodas. Embora não ofereça o mesmo nível de comodidade de um motorhome, o Escapod Topo oferece o mínimo para garantir o conforto de um casal. Com comprimento total de 3,81 m e 2,13 m de largura, traz uma cabine de alumínio toda revestida internamente em madeira e equipada com uma cama de casal, além de oferecer itens como portas USB, sistema de exaustão e iluminação interna alimentados por uma bateria de 12V. O sistema elétrico pode ser recarregado por placas solares removíveis capazes de gerar 100W de energia. Ela ficam posicionadas na traseira, sobre a tampa de um compartimento que esconde a cozinha do trailer, que conta com gavetas para utensílios e fogareiro a gás com duas bocas. A lista de opcionais é extensa. O comprador pode encomendar desde um tanque de água com capacidade para 80 litros e bomba elétrica até um sistema climatizador da cabine, kit de aquecedor de água e chuveirinho, geladeira e até uma barraca de camping no teto com iluminação interna e espaço para mais quatro pessoas. Com peso máximo de 1.900 libras (cerca de 862 kg) e equipado com suspensão e rodas de 17″ calçadas com pneus off-road, o Escapod Topo exige, no mínimo, um Jeep Renegade diesel para ser rebocado. O preço inicial nos Estados Unidos é de US$ 19.750 (cerca de R$ 111 mil).

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Quer ficar jovem? Exercite-se

Quer ficar jovem? Exercite-se

A prática de atividade física parece ser o segredo da juventude. De acordo com um novo estudo, publicado no periódico cientifico Journal of Applied Physiology, pessoas da terceira idade que começaram a se exercitar desde cedo, têm uma idade biológica correspondente a de uma pessoa cerca de 30 anos mais jovem..   De acordo com a pesquisa, indivíduos que mantiveram uma rotina semanal de exercícios durante cinco décadas apresentaram estrutura muscular muito semelhante a de indivíduos com 25 anos de idade, quando chegam aos 70 anos. A equipe da Universidade Ball State, nos Estados Unidos, ressaltou que nenhum dos participantes idosos avaliados era atleta, eles apenas mantinham uma rotina ativa provocada especialmente pelo “boom” dos exercícios aeróbicos que atingiu os EUA na década de 1970. O estudo Com a ajuda das redes sociais, os pesquisadores encontraram 28 indivíduos que conseguiram manter um bom nível de atividade física ao longo de 50 anos. Para efeito de comparação, foram recrutados também outros dois perfis de participantes: idosos inativos (com cerca de 70 anos de idade) e jovens ativos (a partir dos 20 anos de idade). Os testes de capacidade aeróbica mostraram que a quantidade de enzimas e capilares sanguíneos – pequenos vasos responsáveis pela circulação do sangue e pelas trocas gasosas nos músculos (oxigênio/gás carbônico) – nos idosos que se exercitavam eram maiores do que no grupo sedentário. Esses resultados indicam boa saúde muscular e menor declínio físico na velhice. O estudo constatou também que a saúde cardiovascular desses indivíduos se assemelhavam a de pessoas 30 anos mais jovens.  Segundo os pesquisadores, a única diferença entre os grupos ativos era o potencial de respiração, que foi menor nos idosos. Apesar disso, o valor alcançado por eles foi 40% mais alto em comparação com o grupo da mesma idade que levava uma vida sedentária. “Essas pessoas são muito vigorosas e certamente me inspiram a permanecer ativo”, disse Scott Trappe, principal autor do estudo, ao Daily Mail. Mente ativa Não é apenas o condicionamento físico que pode encontrar benefícios na prática regular de exercícios. De acordo com outro estudo publicado recentemente na revista científica Proceedings of National Academy of Sciences (PNAS), atividades como caminhada, ioga ou tai chi estimulam a conectividade cerebral e impulsionam partes do cérebro responsáveis pela formação e armazenamento de lembranças. A descoberta oferece uma nova alternativa simples e eficaz de retardar — ou mesmo impedir — o declínio cognitivo. A explicação para este resultado está associada a uma melhora na comunicação entre o hipocampo (área responsável pelo armazenamento das lembranças) e as regiões corticais, associadas à função de recordar memórias. Além de analisar a capacidade de recordação, foi possível verificar mudanças benéficas no humor dos participantes. De acordo com os pesquisadores, a frequência e a quantidade exata de exercício dependem de alguns fatores relevantes, como idade, nível de mobilidade, incapacidade potencial e questões associadas ao estilo de vida. Mas, no geral, uma caminhada à noite, por exemplo, é uma ótima opção.

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