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99 firma parcerias para instalar 6 mil carregadores elétricos até 2025

99 firma parcerias para instalar 6 mil carregadores elétricos até 2025

Aliança pela Mobilidade Sustentável agora conta com Mercado Livre, Dahruj Rent a Car e IturanMob foca em consolidar a estrutura para carros elétricos no Brasil O mercado de carros elétricos no Brasil está passando por um momento de incerteza após o anúncio do retorno dos impostos de importação . Mas em 2023, as vendas de carros com esse tipo de propulsão cresceram bastante neste ano e medidas como a Aliança pela Mobilidade Sustentável ajudam a fortalecer todo o ecossistema necessário para esses veículos. A Aliança é liderada pela 99 e conta com apoio de BYD , Santander , Tupinambá Energia , entre outras marcas do setor de energia e aluguel de carros para além de instalar mais carregadores nas cidades, facilitar o acesso de motoristas e usuários de aplicativos de transportes à carros elétricos . Na última quinta-feira aconteceu o fórum: “Como podemos estimular a mobilidade eletrificada no Brasil?”, que celebrou a chegada de três novos parceiros para a aliança ( Mercado Livre, Dahruj Rent a Car e IturanMob ). Além disso, o fórum celebrou as conquistas da parceria, que já investiu mais de R$ 180 milhões no ecossistema eletrificado em um ano e meio de projeto e promete seguir ampliando os esforços no ano que vem. Segundo Thiago Hipólito, diretor de Inovação da 99 e líder do DriverLAB, a iniciativa espera chega a 3.500 carros elétricos rodando até o fim do ano que vem: “Para 2024, além de ampliar a meta para 3.500 EVs e avanços na infraestrutura, também anunciamos o investimento adicional de R$38 milhões para habilitar novos negócios e impulsionar o número de veículos elétricos na plataforma da companhia”, celebrou. Entre os novos parceiros, a Dahruj Rent a Car foi a locadora responsável por adquirir 300 unidades do BYD D1 , veículos 100% elétricos desenvolvidos pela fabricante chinesa em parceria com a DiDi Chuxing, proprietária da 99, e de uso exclusivo para transportes de aplicativo. Além da Dahruj , a parceria conta com a IturanMob fazendo a gestão de frotas e outras tecnologias relacionadas ao mercado de locação de carros por assinatura. Segundo a 99 , um dos principais benefícios da Aliança é a redução em 80% nos custos de combustível e utilização dos veículos 100% elétricos quando comparados com os tradicionais. O levantamento ainda aponta que os passageiros que realizam corridas nesses carros dão gorjetas maiores para os motoristas . Vale ressaltar que os carros da aliança estão disponíveis na categoria 99Plus . Para o futuro, a meta da Aliança pela Mobilidade Sustentável é aumentar a participação de automóveis elétricos entre as vendas de carros zero km de 5 para 10% até 2025 , além de criar 10 mil novas estações de recarga em todo o país , bem como ampliar a quantidade de carros híbridos e elétricos no aplicativo da 99 para 10 mil no mesmo período.

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TCU determina que Bolsonaro entregue terceiro pacote de joias árabes

TCU determina que Bolsonaro entregue terceiro pacote de joias árabes

Tribunal entende que decisão anterior valia para qualquer presente de alto valor recebido pelo ex-presidente; defesa ainda não se pronunciou O Tribunal de Contas da União (TCU) determinou nesta quarta-feira (29) que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) devolva o terceiro pacote de joias recebido do governo da Arábia Saudita. O despacho foi assinado pelo ministro da Corte, Augusto Nardes. Nardes disse que a decisão anterior do TCU sobre a devolução do segundo pacote já englobava qualquer presente de alto valor entregue à Bolsonaro. O ministro ainda determinou que o ex-presidente entregue qualquer outro presente doado pelo governo árabe. “Cabe alerta deste Tribunal ao ex-presidente Jair Messias Bolsonaro que, caso existam outros presentes recebidos do governo da Arábia Saudita, estes deverão ser restituídos imediatamente, sob pena de sanção em face do descumprimento de decisão desta Corte”, apontou Nardes. Bolsonaro recebeu as joias em 2019, durante uma viagem a Doha, no Catar, e a Riade, na Arábia Saudita. A caixa contém um relógio Rolex, uma caneta Chopard, abotoaduras, anel e uma espécie de rosário árabe. O conjunto, de ouro branco e diamantes, é avaliado em mais de R$ 500 mil. Segundo o Estadão, os presentes teriam sido recebidos, em mãos, pelo próprio Bolsonaro do regime da Arábia Saudita, após almoço com o rei Salman Bin Abdulaziz Al Saud. Diferente do caso das joias avaliadas em mais de R$ 16,5 milhões, que foram retidas pela Receita Federal por questões legais, e do outro pacote que veio na bagagem da comitiva que foi ao Oriente Médio em outubro de 2021. Após receber as joias, Bolsonaro chegou a pedir que esses itens fossem armazenados em uma caixa de madeira clara, com o símbolo verde do brasão de armas da Arábia Saudita e que fossem guardados no acervo privado da Presidência. De acordo com as informações obtidas pelo jornal, há uma confirmação disso no dia 8 de novembro de 2019, feita pelo Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência. Participação de Nelson Piquet Augusto Nardes ainda comentou a suspeita de que Bolsonaro teria usado uma fazendo do ex-piloto de Fórmula 1 Nelson Piquet para guardar presentes recebidos de autoridades internacionais. O ministro ressaltou que o caso será abordado pela auditoria do TCU que será feita nas joias entregues pelo ex-presidente. “Quanto à existência de dezenas de caixas de presentes recebidos pelo ex-Presidente da República por motivo de seu cargo guardados na ‘Fazenda Piquet’, entendo que a matéria deverá ser tratada pela auditoria a ser realizada com a urgência que a matéria requer pela Secretaria-Geral de Controle Externo (Segecex)”, disse Nardes. Entenda o caso Segundo uma reportagem de “O Estado de S. Paulo”, Jair Bolsonaro teria recebido ao menos três pacotes de presentes da Arábia Saudita. Os bens teriam sido entregues em viagens ao Oriente Médio entre 2019 e 2021. O primeiro pacote de joias, avaliado em R$ 16,5 milhões, foram entregues pelo governo árabe para Michelle Bolsonaro. Entre os presentes, estavam um anel, colar, relógio e brincos de diamantes. Entretanto, ao chegar ao país, as peças foram aprendidas na alfândega do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, na mochila de um assessor de Bento Albuquerque, então ministro de Minas e Energia. Ele ainda tentou usar o cargo para liberar os diamantes, entretanto, não conseguiu reavê-los, já que no Brasil a lei determina que todo bem com valor acima de US$ 1 mil seja declarado. Diante do fato, o governo Bolsonaro teria tentado quatro vezes recuperar as joias, por meio dos ministérios da Economia, Minas e Energia e Relações Exteriores. O então presidente chegou a enviar ofício à Receita Federal, solicitando que as joias fossem destinadas à Presidência da República. Na última tentativa, três dias antes de deixar o governo, um funcionário público utilizou um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) para se deslocar até Guarulhos. Ele teria se identificado como “Jairo” e argumentado que nenhum objeto do governo anterior poderia ficar para o próximo. O segundo pacote de joias doadas pelo governo da Arábia Saudita foram incorporadas no acervo pessoal de Jair Bolsonaro. O estojo com relógios, peças para paletós e outros artigos masculinos tem valor estimado em R$ 400 mil. A defesa do ex-presidente devolveu as peças após uma determinação do TCU. Os bens estão em um cofre de uma agência da Caixa Econômica Federal, em Brasília. O advogado de Bolsonaro, Paulo Cunha Bueno, ainda não se pronunciou sobre a decisão de Augusto Nardes. Na terça-feira (28), Bueno afirmou que o terceiro pacote foi registrado pela Presidência da República, mas que se dispõe a entregar os bens ao TCU.

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