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Conheça as características da decoração oriental de referência chinesa

Conheça as características da decoração oriental de referência chinesa

Tendência valoriza o equilíbrio e mantém nos ambientes apenas o essencial Nos últimos tempos, a decoração de referência chinesa tem caído no gosto do público. Amanda Lima, designer de interiores, explica que isso ocorre porque é uma tendência que valoriza o equilíbrio e mantém apenas o essencial. “Esse momento de pandemia e isolamento social nos fez repensar o modo de viver em nossos lares. Além disso, os espaços cada vez menores exigem essas características aplicáveis”, complementa. Principais características De acordo com Amanda Lima, as principais características da decoração oriental de referência chinesa são as misturas de tons, os tecidos coloridos e as estampas e objetos de dragão. A designer de interiores ressalta que as cores vermelho, preto e dourado se destacam nesse estilo decorativo. Aplicação em casa Em relação a aplicação desse tipo de decoração em residência, Amanda Lima esclarece que as paredes da casa devem ser pintadas de tons vibrantes. Os objetos decorativos também devem ter cores fortes. Ela comenta que vale a pena investir em biombos, quadros de paisagens e grafias asiáticas. Além disso, a designer de interiores menciona que o ideal é que a decoração seja composta por móveis baixos e funcionais. Já a iluminação, deve ser equilibrada entre velas e luminárias chinesas. Elementos naturais Além de todos os itens listados anteriormente, esse tipo de decoração também busca trabalhar com elementos naturais. Amanda Lima comenta que o bonsai, a fonte de água, o bambu e as pedras auxiliam na composição de uma atmosfera de referência chinesa. Cuidados necessários A designer de interiores comenta que um dos cuidados com esse tipo de decoração está ligado à disposição dos móveis. Por se tratar de peças baixas, é importante que elas estejam bem estruturadas em cada ambiente. Com isso, os acidentes domésticos serão evitados. Amanda Lima explica que outra cautela necessária é em relação às cores. Por serem tonalidades fortes, é preciso utilizá-las com moderação. Assim, o local não ficará com um design poluído. Para finalizar, a especialista faz um alerta em relação a sobrecarga de itens decorativos. Segundo ela, o excesso de objetos deixa o ambiente com aparência desorganizada.

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Veja 5 dicas para afastar a ferrugem do seu carro ou moto

Veja 5 dicas para afastar a ferrugem do seu carro ou moto

Alguns cuidados no uso e conservação podem contribuir para prolongar a vida útil do veículo e dos seus componentes mecânicos No passado, era comum que carros com cinco ou dez anos de uso já estivessem com a carroceria cheia de pontos de ferrugem . Embora hoje isso seja uma ocorrência mais rara, os veículos atuais ainda não estão completamente livres de sofrerem com esse problema. Embora as técnicas de produção das chapas de aço e de proteção contra a corrosão tenham evoluído, alguns hábitos podem acelerar o aparecimento da ferrugem na lataria e também em componentes mecânicos. A reportagem do iG Carros foi atrás algumas dicas de especialistas para ajudar a manter o seu veículo por mais tempo longe desse problema. Confira a seguir. 1 – Deixe longe da maresia As gotículas de água salgada presentes na maresia são especialmente nocivas para as partes metálicas da carroceria e também outros componentes mecânicos do veículo feitos com aço, boa parte deles em áreas escondidas do veículo. Por esse motivo, é importante que veículos expostos a maresia sejam lavados constantemente, destaca a fabricante de tintas PPG. Peças mecânicas e dobradiças, por exemplo, ainda podem ser tratadas com produtos lubrificantes com propriedade desengripantes e anticorrosivas, como o WD40 ou o Loctite Super Lub. 2- Cuidados com a sua moto De acordo com a Honda, as motos estão ainda mais sujeitas que os carros aos efeitos da oxidação dos componentes mecânicos, já que eles ficam mais expostos que nos automóveis. Por isso, lave a moto com frequência, pulverizando itens como motor, escapamento, rodas e cavalete lateral com querosene. Depois, remova os resíduos de óleo e graxa com um pincel. 3- Conserte riscos e amassados Os danos na pintura de um veículo significam mais do que um problema estético. Dependendo da profundidade do problema, as imperfeições causadas por amassados e arranhões podem acabar evoluindo para um ponto de corrosão da chapa metálica. Isso acontece porque tanto o verniz quanto as camadas inferiores da pintura servem como barreiras de proteção para as chapas de aço usadas na confecção das carrocerias. 4- Protegendo a pintura E por se tratar de uma barreia de proteção contra a ferrugem , a pintura também deve ser bem tratada, com lavagens constantes da carroceria. Mas sempre usando produtos exclusivos para uso automotivo. De acordo com a fabricante de tintas Basf, alguns produtos possuem componentes que podem quebrar a estrutura química do verniz, acelerando assim a degradação da pintura. 5 – Cuidado com as enchentes Caso tenha o seu carro afetado por um enchente ou tenha que passar por um trecho de alagamento, além da higienização do interior é fundamental também cuidar da parte mecânica do veículo. Por ser muito suja, a água de enchente pode aumentar o atrito no contato entre as peças metálicas do veículo, acelerando o processo de surgimento de corrosão nos componentes.

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Musculação é perda de tempo? Saiba quando a resposta é sim

Musculação é perda de tempo? Saiba quando a resposta é sim

“Para esportes de competição e para qualidade de vida, pelo fato de ela trabalhar de forma isolada, acho que não tem função alguma”, diz especialista A musculação é uma modalidade bastante difundida no Brasil e procurada, principalmente, por quem deseja desenvolver força. Com o auxílio de aparelhos, levantamento de pesos e halteres, o exercício é tido como uma das formas mais eficazes de promover a qualidade de vida e o condicionamento físico. Entretanto, será que a modalidade é necessária para todas as pessoas? Para responder à pergunta, conversamos com Samorai, biomecânico e especialista em movimento humano, que acredita ser errônea a crença de que a musculação proporcione mais qualidade de vida. O especialista explica que sim, a modalidade ajuda a aumentar a hipertrofia – o tamanho dos músculos, mas ressalta que ela não é ideal para esportes competitivos, por exemplo. “Ela é um treinamento isolado que trabalha com sobrecarga, e a função real dela é para hipertrofia e para o fisiculturismo”, comenta Samorai. “Para esportes de competição e para qualidade de vida, pelo fato de ela trabalhar de uma forma isolada (e o corpo não trabalha de forma isolada, o corpo trabalha de forma integrada), eu acho que não tem função alguma”, acrescenta ele. Além disso, para o profissional, houve “uma grande confusão” em relação ao exercício. “Força pode ser desenvolvida de várias maneiras, e a musculação é uma delas. Mas, ficou popularizado de uma forma que, no corpo humano, para a gente desenvolver força, a gente precisava da musculação. Na verdade, não precisa”, afirma. Samorai também declara que o exercício é “moldado” para o fisiculturismo, e por isso não é recomendado para todas as pessoas. “Como 99,9% das pessoas não querem ser fisiculturistas , elas não precisam fazer”, garante o biomecânico. Os contras da musculação De acordo com o especialista, há diversos problemas que surgem ao levar a musculação a um nível muito alto e chegar ao fisiculturismo. Embora a pessoa desenvolva hipertrofia, sua potência física e mobilidade ficam prejudicadas. “Você não consegue ver um fisiculturista correndo, nadando, jogando bola, surfando, porque falta movimento, resistência, potência, condicionamento cardiovascular, ou seja, falta ritmo, harmonia, suavidade, um monte de coisa que a musculação não vai trazer, pelo contrário, quanto mais você treina, menos você tem”, explica Samorai. Além de alguns exercícios de musculação serem pura perda de tempo , o biomecânico reforça que, de modo geral, aparelhos da modalidade podem gerar lesões ao corpo humano. “Para mim, todo equipamento de musculação é inútil”, diz. “A forma de trabalhar com eles não tem nada a ver com a forma como eles trabalham no movimento humano funcional, que seria aquele movimento nosso do dia a dia”, pontua ele. “Falta um monte de coisa. Falta tridimensionalidade nesses exercícios, falta integrar essa musculatura com o resto de todo o corpo, falta conseguir desenvolver a cadeia de reação necessária para desenvolver uma tarefa. São aparelhos que eu acho que agregam nenhum valor, mais destreinam do que treinam e são responsáveis por muitas lesões”, salienta. Musculação e emagrecimento Apesar de tantos contras, Samorai declara que os treinos de musculação são, de fato, eficazes para emagrecer, mas não é o único e nem de longe o mais recomendado por ele. “Eu acho que tem um preço muito alto, que é interferir no funcionamento do seu corpo em prol do emagrecimento, então não recomendaria porque eu acho que você pode conseguir emagrecimento sem destreinar funcionalmente seu corpo”, conta o especialista. Segundo ele, a perda de peso é muito relacionada à intensidade aplicada nas atividades físicas, à alimentação e ao repouso. Dessa forma, o biomecânico acredita ter outras variáveis importantes e que a modalidade é “um meio entre vários que você poderia utilizar para gerar a sobrecarga metabólica”. O mesmo serve para quem deseja ter um corpo definido. “Eu acho que qualquer atividade vai te ajudar a ter definição muscular e, associado a uma boa alimentação, um bom repouso, se você quiser fazer corrida, surfe, jogar bola e se alimentar direito você já começa a ter definição muscular”, garante. Para atingir o corpo definido em academias, Samorai recomenda a prática de treinamento funcional e corssfit, que proporciona “mais resultado sem a perda da função, que a musculação acaba fazendo”. Para completar, o especialista apresenta quatro mitos comuns sobre a modalidade: 1. Musculação desenvolve força funcional Samorai explica que fisiculturistas desenvolvem um tipo de força conhecida como “força lenta”, e que ela não é funcional por não propiciar potência. “Se ele for jogar vôlei e for atacar uma bola, ele não vai conseguir atacar com potência, se ele precisa saltar, ele não vai conseguir saltar muito alto. Todas essas atividades que são de força”, esclarece. “Embora eles tenham uma força lenta muito alta, a força rápida, que é a relação da força com a velocidade (que a gente chama de potência) deles acaba sendo muito baixa. Um cara que, às vezes, a gente acha muito forte e fala: ‘Nossa, não gostaria de lutar com esse grandão, aí’. Eu adoraria lutar com eles, porque eles não vão me oferecer nenhum problema, porque aquela força, na hora de se transformar em uma força funcional, não diz nada”, afirma o especialista. 2. Quanto mais hipertrofia, melhor De acordo com o biomecânico, é preciso encontrar um equilíbrio para que a hipertrofia não seja prejudicial ao corpo. “A hipertrofia gera encurtamento muscular. Às vezes, até a quantidade enorme de músculos vai fazer com que um músculo encavale no outro na hora que eu preciso gerar movimento. As pessoas não precisam de uma quantidade enorme de musculatura, assim como tudo na vida, tem o caminho do meio”, declara ele. 3. Musculação ajuda a postura O argumento comumente utilizado em academias foi desmentido por Samorai. “Musculação não ajuda a postura porque ela causa encurtamento articular, e muitas vezes esse encurtamento impede que suas articulações trabalhem nas amplitudes necessárias para determinadas posturas”, diz. 4. A modalidade previne lesões Samorai garante que a prevenção para lesões é a força, mas não a força promovida pela musculação . “Força disfuncional, que é o que a musculação faz, normalmente até gera lesão”, alerta ele.

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