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Posts no Facebook e no Instagram que discutem saídas alternativas à vacinação terão avisos para usuários O Facebook e o Instagram ampliaram os casos em que mostrarão avisos com informações confiáveis sobre a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2). Agora, os alertas das redes sociais vão aparecer também em posts que discutem tratamentos que não têm comprovação científica contra a Covid-19 . Com o novo aviso, Facebook e Instagram indicarão que “alguns tratamentos não aprovados para a Covid-19 podem causar danos graves”. As mensagens informação que a fonte da informação é a OMS (Organização Mundial da Saúde) e permitirão acessar uma área com informações sobre a pandemia . Os alertas chegarão para todos os usuários nas próximas semanas e serão exibidos em seis idiomas: português, inglês, espanhol, francês, árabe e indonésio. Em comunicado, o Facebook indicou que o objetivo é conectar as pessoas com informações seguras e atualizadas sobre prevenção e vacinas contra a Covid-19. Facebook diz remover fake news sobre pandemia O Facebook indica que tem adotado outras medidas para combater a desinformação sobre a pandemia. Uma delas envolve a redução no alcance de posts com conteúdos rotulados como falsos por agências de checagem de fatos. A plataforma afirma ainda que remove as alegações comprovadamente falsas, como a de que é mais seguro pegar Coivd-19 do que tomar a vacina. A companhia aponta que removeu 16 milhões de posts no Facebook e no Instagram que apresentavam desinformação que poderia levar a danos físicos. A empresa também anunciou a doação de US$ 120 milhões em créditos de anúncios em todo o mundo para veicular campanhas educativas de órgãos como o Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz ( Fiocruz ). O Butantan e a Fiocruz são as principais fabricantes das vacinas contra o novo coronavírus no Programa Nacional de Imunização (PNI). A iniciativa do Facebook no Brasil também envolve a Sociedade Brasileira de Imunizações, o site do médico Drauzio Varella e a rede Todos Pelas Vacinas.

Substância inibe a replicação do vírus e seria utilizado no estágio inicial da contaminação A Pfizer, farmacêutica produtora da primeira vacina contra covid-19 aprovada nos EUA e na Europa, iniciou estágio inicial de testes de um antiviral que trataria pacientes no início da infecção por Covid-19. Trata-se do PF-07321332 , um inibidor de protease que impede a replicação do vírus nas células. Segundo a empresa, o remédio mostrou “atividade potente” contra o Sars-Cov-2 em testes de laboratório. De acordo com a Pfizer, a classe de moléculas do antiviral pode fornecer bons tratamentos contra a Covid-19 de forma segura. Segundo informações da Reuters , a empresa tem, também, outro candidato a antiviral, que seria administrado via intravenosa. Ele está em estágio inicial em pacientes hospitalizados por Covid-19. “Juntos, os dois (candidatos orais e intravenosos) têm o potencial de criar um protocolo de tratamento de ponta a ponta, que complementa a vacinação em casos onde a doença ainda ocorre”, disse o diretor médico da Pfizer, Mikael Dolsten.