Home / Tag Archives: brou

Tag Archives: brou

Diretor de “A Pequena Sereia” discute sobre a primeira Ariel negra

Diretor de “A Pequena Sereia” discute sobre a primeira Ariel negra

Rob Marshall, o diretor de A Pequena Sereia, falou sobre a escalação de Halle Bailey para o papel de Ariel e esclareceu que a escolheu puramente baseado no talento da estrela. O remake da Disney chegou aos cinemas esta semana e a sua protagonista tem recebido muitos elogios por sua atuação, sendo considerada por muitos o destaque do filme. Em uma entrevista ao Deadline, o diretor do live-action deixou claro que estava procurando uma Ariel independente de sua aparência, alguém que o emocionasse. De acordo com Marshall, Halle chamou a sua atenção de maneira avassaladora antes mesmo de sua audição. “Vi Halle pela primeira vez no Grammy, quando tínhamos acabado de começar a busca pelo elenco”, ele contou. “Estávamos procurando em todos os lugares, e não havia uma agenda para escolher uma mulher não-branca. Apenas queríamos encontrar a melhor Ariel”. “E então vi essa bela criatura, cantando como um anjo no Grammy. Eu pensei, quem é essa? A chamamos para uma audição. Eu não tinha ideia se ela sabia atuar, mas pensei, ela é tão etérea e de outro mundo. E quando ela cantou ‘Parte do Seu Mundo’, no final da música, eu estava em lágrimas. Nem mesmo estava ciente de que estava chorando. Ela estava tão profundamente conectada à emoção da música. Você sabe, ela simplesmente tem uma profundidade natural em si.”

Read More »

Governo ordena que Meta e Google removam post de ‘recall de cartões’

Governo ordena que Meta e Google removam post de ‘recall de cartões’

Empresas têm até 48 horas para remover as publicações A Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública (Senacon/MJSP) determinou nesta sexta-feira (24) a imposição de medida cautelar contra os escritórios brasileiros do Google e Facebook . O objetivo é que elas retirem conteúdo ilícito das redes no prazo de até 48 horas a partir da ciência da decisão, com apresentação de relatório de providências, para garantir a transparência das medidas adotadas. Caso contrário, as plataformas digitais estarão sujeitos a uma multa diária de R$ 15 mil pelo descumprimento, que valerá até o cumprimento integral da medida. A medida foi tomada após alertas o Banco Central do Brasil sobre golpe que vem sendo aplicado ao usuário de redes sociais, empregando como chamariz notícias, vídeos e postagens veiculados na internet. E foi confirmada a partir da identificação de conteúdos nas redes – após realização de uma rápida ação de investigação – que consistem em instrumentos da prática de crimes. Assim, foi expedida medida cautelar determinando a remoção pelas plataformas nas quais foi identificada a veiculação. E criou-se o processo administrativo nº: 08012.001136/2023-12. De acordo com o Banco Central os golpes à mostra nas plataformas digitais eram alusivos a resgate de valores pelo uso de cartões de crédito. Havia notícia, vídeo ou mensagem em que os golpistas afirmam que: pessoas que utilizaram os cartões de crédito por um tempo têm direito de resgatar uma parte dos valores gastos; o governo cobrou uma tarifa maior do que devia pelo uso do cartão, e agora existe a chance de recuperar esse valor. O BC alertou que “isso é um golpe” e que não há norma ou lei da instituição que verse sobre recall de cartão de crédito. “A medida instaurada parte da premissa de que o crime não pode ser monetizado, bem como de que a atuação preventiva da prática de fraudes como esta, por parte de agentes escondidos sob o anonimato da internet, é um objetivo de interesse comum dos órgãos de defesa do consumidor e das plataformas digitais”, afirmou o secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous. O secretário frisa, ainda, que a medida cautelar não objetiva atribuir responsabilidade civil pelo fato de conteúdos criados e postados por terceiros às plataformas digitais notificadas. Mas, sim, pretende prevenir a responsabilização subsidiária e incentivar esforços comuns, cooperativos, dialogais, com vistas a eliminar o abalo à paz social decorrente do crime praticado no mercado de consumo. Marco Civil da Internet O despacho se baseia em nota técnica que aborda o conteúdo do Marco Civil da Internet e o estado da arte de um atualíssimo debate jurídico-político-social acerca da necessidade ou da possibilidade de moderação de conteúdos na web, bem como os limites e possibilidade da intervenção estatal nessa área sem risco à liberdade de expressão ou de imposição de censura. Segundo a nota técnica, o objetivo é assentar que a situação da prática de crime se situa fora do campo desse debate, já que o conflito de princípios jurídicos, a que tal discussão remete, não se materializa da mesma forma quando se está na presença do ato ilícito, em especial quando a situação consiste em condutas tipificadas pelo Direito Penal. Moderação Em casos como esse, as plataformas não apenas podem, mas têm o dever jurídico de realizar a moderação de conteúdo, tal como tem decidido o Superior Tribunal de Justiça. A atuação da Senacon também prevê a preservação dos direitos do consumidor nas relações via web. Foi determinada, também, a remessa de cópias do expediente aos órgãos de persecução penal para apuração dos fatos narrados como prática, em tese: estelionato mediante fraude eletrônica, crimes contra a economia popular e afirmação falsa sobre produtos e serviços. As plataformas digitais foram notificadas para, em até 48 horas a contar da notificação, excluir o conteúdo das “URLs” indicadas no expediente, bem a excluir conteúdo idêntico de qualquer outra postagem. Além disso, foram convidadas a oferecer contribuição a respeito das melhores práticas a serem adotadas para casos semelhantes no futuro, de modo a instruir o expediente instaurada na Senacon com o objetivo de definição de política de intervenção para casos de crimes praticados no mercado de consumo, em violação aos direitos e garantias do Código de Defesa do Consumidor.

Read More »

Facebook, Twitter e Google depõem nos EUA; entenda o que está em jogo

Facebook, Twitter e Google depõem nos EUA; entenda o que está em jogo

Líderes das empresas de tecnologia e senadores discutem uma regra que muda a forma de se pensar a liberdade de expressão na internet Os CEOs do Facebook , Twitter e Google , depõem, nesta quarta-feira (28), em uma audiência no Senado dos depõem, que começou às 11h (horário de Brasília). Na audiência, Mark Zuckerberg (Facebook), Jack Dorsey (Twitter) e Sundar Pichai (Google), são questionados pelos senadores a respeito da chamada Seção 230 . O tema, que divide parlamentares, vem sendo discutido para criar mudanças na forma como as redes sociais interferem nos conteúdos que são publicados pelos usuários. A ideia é que a audiência de hoje dê base para que a polêmica lei seja reformada. O que é a Seção 230 A Seção 230 do Communications Decency Act, na prática, protege empresas de tecnologia ao não responsabilizá-las pelos conteúdos que os usuários publicam nas redes sociais. Do lado das redes sociais, os executivos argumentam que a regra é essencial para que haja liberdade de expressão na internet. Por outro lado, o assunto começou a se intensificar depois que o presidente Donald Trump pediu diversas vezes para que as empresas de tecnologia fossem responsabilizadas por “sufocar” vozes conservadoras nas redes sociais. O que está sendo discutido no Senado Na audiência desta quarta-feira, os executivos estão sendo interrogados pelo senador republicano Roger Wicker , que preside o comitê. Em sua fala inicial, ele disse que a Seção 230 tem protegido Facebook , Twitter e Google de “processos judiciais potencialmente danosos”. “Mas também deu a essas plataformas de internet a capacidade de controlar, sufocar e até censurar conteúdo de qualquer maneira que atenda aos seus respectivos padrões. Chegou a hora de esse passe livre acabar”, disse o senador. De acordo com ele, as plataformas decidem suas próprias formas de controlar os conteúdos publicados pelos usuários, o que ele considera um “passe livre”. Wicker lembrou do recente caso no qual as redes sociais bloquearam artigos do New York Post que faziam acusações baseadas em conteúdos hackeados a respeito do filho do candidato à presidência Joe Biden . “É importante notar que a aversão do Twitter e do Facebook a materiais hackeados nem sempre foi tão rigorosa. Por exemplo, quando as declarações de impostos do presidente vazaram ilegalmente, nenhuma das empresas agiu para restringir o acesso a essas informações”, argumentou o senador. Na defesa, Zuckerberg e Dorsey salientaram a importância da Seção 230 para a liberdade de expressão. “Graças à Seção 230, as pessoas têm a liberdade de usar a internet para se expressar. Acreditamos em dar voz às pessoas, inclusive quando isto significar defender os direitos de pessoas com as quais não concordamos”, afirmou o CEO do Facebook . Já Dorsey disse que a lei permite que as plataformas eliminem discurso de ódio e conteúdos inadequados, mas sem impedir que os usuários comentem o que quiserem. “Socavar a Seção 230 resultará em uma eliminação maior do discurso online e imporá graves limitações à nossa capacidade coletiva de abordar o conteúdo nocivo e proteger as pessoas online”, argumentou o CEO do Twitter .

Read More »
Unopar
Scroll To Top