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Star+ divulga preço da assinatura no Brasil; streaming custa mais que Disney+

Star+ divulga preço da assinatura no Brasil; streaming custa mais que Disney+

Nova plataforma é a aposta da Disney para atrair o público adulto O Star+, serviço de streaming do grupo Disney, divulgou nesta sexta-feira (13) o preço da assinatura no Brasil. A plataforma chega ao país no dia 31 de agosto e vai trazer conteúdos focados no público adulto, complementando o Disney+. Assim como já havia vazado anteriormente , a assinatura mensal do Star+ vai custar R$ 32,90. No pacote anual, o preço é de R$ 329,90, cerca de R$ 19,99 ao mês, mas o pagamento precisa ser realizado à vista. O streaming chega ao Brasil custando mais caro que o Disney+, cuja assinatura mensal é de R$ 27,90. Uma possibilidade apresentada pelo Star+ é a assinatura de ambas as plataformas por R$ 45,90 ao mês, no chamado Combo+. Os grandes carros-chefe do catálogo do Star+ são a ESPN e a Fox, além de títulos como Os Simpsons, This is Us e Deadpool.

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Sonhar com dente: pesadelo ou bom presságio?

Sonhar com dente: pesadelo ou bom presságio?

Confira todas as interpretações desse sonho! Quem nunca ficou com um sonho na cabeça o dia todo? Algumas coisas que sonhamos são capazes de chamar nossa atenção e ficamos tentando descobrir se aquilo se trata de um bom presságio ou ...

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‘Como usar lenço’: Métodos e combinações para melhorar o seu look

‘Como usar lenço’: Métodos e combinações para melhorar o seu look

Estamos sempre buscando uma forma de inovar nos adereços e um dos desafios é como usar o lenço. O lenço como acessório tem sua história vinda a partir da realeza e não é de hoje. A sua versatilidade é incrivelmente complementadora. Às vezes nos deparamos com um look básico e que, como um toque de mágica, o paninho vai lá e muda totalmente o ar da combinação. Quem nunca viu as mulheres do cinema, por exemplo, arrasando com os seus lencinhos na cabeça e ganhando os corações dos telespectadores? Ou seja, apesar de simples o acessório é sinal de elegância e não precisa de muita coisa para aprender a usar. Basta uma ou duas voltinhas e pronto, você já está pronta para qualquer eventualidade. História de origem do lenço Que este adereço está por aí há muito tempo isso é fato. Agora, você sabe me dizer de onde veio essa ideia inovadora de como usar o lenço? A princípio, o hábito não é nada atual, pois o costume veio lá de 1350 a.C, isto é, bem distante da nossa realidade. Já nessa época existia uma rainha muito poderosa que se chamava Nefertiti. Ela foi portanto a precursora do uso do lenço. Em um certo dia ela resolveu dar uma diferenciada no look e botou um lindo lenço na cabeça. Para os egípcios o acessório ganhou o nome de “khat” e não parou de se adentrar a cultura do povo. Mais tarde, em 1261 d.C, começaram as famosas danças do ventre e o paninho fino e bem tratado era parte fundamental do ritual. Assim várias outras nações foram sobretudo se adaptando a moda e dando-a utilidades diferentes. Cada qual se dispunha a criar um novo jeito de como usar o lenço Hoje, graças a diversificação da cultura, temos variadas formas de implementar o adereço na roupa, no cabelo, no pescoço e até mesmo em outros lugares menos prováveis de imaginar. Por que e como usar lenço? O lenço é sobretudo uma forma sutil e extremamente delicada de complementar a vestimenta. Para muitos o mais comum é usá-lo no pescoço por simplesmente estar ligado a um questão de “proteção” da região. Mas, isso não é uma regra que se aplica a todas as mulheres. Cada uma se identifica de maneiras diferente em como usar o lenço como acessório e dão a ele o seu próprio significado. Então o importante mesmo é que o “como usar o lenço” seja na verdade um maneira harmônica, porque para isso que temos a sua existência. Ele é capaz de equilibrar qualquer proposta de figurino para qualquer evento que precise estar plenamente bem vestida. Trabalho, festa, casamento, passeio casual, encontros, seja qual for a situação é sempre bom usar e abusar deste adereço. Tipos de amarrações Agora que você já sabe de fato o porquê é tão necessário ter alguns desses segredinhos na gaveta é hora de aprender usar o lenço como acessório. A princípio parece simples, mas ele pode ganhar formas e aplicações tão diferentes que você nem irá reconhecê-lo por aí. Portanto pegue um dos seus acessórios e vamos começar a praticar algumas formas de usá-lo. Volta dupla O primeiro lugar e mais comum é usar o lenço dando apenas duas voltinhas no pescoço. Essa maneira é mais usual, porque sua intenção é que de fato ele proteja a região do frio e deixe a garganta bem quentinha. No entanto, se souber escolher bem a cor e o restante da roupa pode ter certeza que o sucesso do seu modo de vestir será absoluta. Portanto para adequá-lo basta das duas voltinhas, a depender do tamanho do seu lenço, e esconder as pontinhas por debaixo da própria circunferência. Se quiser deixar algumas pontinhas sobrando para dar sobretudo aquele charme é super possível. Tudo depende de como você estiver se sentindo e se o modo te faz bem, por que não aderir o uso? Rosquinha Esse estilo de como usar lenço é bem diferenciado e dá um tom de meiguice ao look do dia. Com certeza todos vão reparar e ficar se imaginando como é que este trabalho tão simples e tão bonito foi feito. Nos casos de lenços estampados o efeito pode gerar uma sensação super agradável no visual, porque o modo de enrolá-lo parece uma flor. Enfim, pegue o seu lenço, preferencialmente maior do que o comum, enrole uma vez ao redor do pescoço. Consequentemente vai sobrar uma ponta e com esse pedaço você irá voltar enroscando fazendo um movimento por dentro e por fora. Quando terminar esconda a pontinha e pronto. O se nó está perfeito e já pode ser combinado. Laço de Cowboy Esse é primeiramente o menos complicado de se fazer, ficando atrás somente da enrolada dupla acima. O laço de cowboy veio inovar a forma de como usar lenço sem tirar a função protetiva do adereço. Com um tecido bem cheinho é só passar ao redor do pescoço de modo que fique duas pontinhas para frente. Feito isso o toque final é amarrar essas duas pontinhas em um nó não muito apertado. Você pode deixá-lo por fim como a foto da direita acima, bem soltinho. Ou, se preferir, é possível também acrescentar um outro adereço como os broches e dar mais um toque de sofisticação ao seu lenço e ao seu estilo de vestir. Poncho falso Antes de tudo para conseguir esse efeito básico de como usar o lenço é necessário um pano bem longo e avantajado. A sensação a primeira vista será de que o seu acessório não é o que deveria ser. A semelhando da sua estética é sobretudo bem semelhante a um poncho. Portanto separe sua melhor versão e siga o passo a passo. Enrole como sempre o lenço ao redor do pescoço. Se quiser dê um nózinho com muita delicadeza. O resulto é a sobra de duas grandes pontas, sendo uma de cada lado. Abra essas pontas de maneira que cubra ambos os deus ombros. A sensação é que o seu lenço assuma um aspectos de “capinha” e complemente delicadamente o resto da sua roupa. Trança Por fim existem nós bem mais elegantes de se usar e que normalmente dão um pouquinho mais de trabalho. Mas, não há nada que uma boa prática não resolva o problema. Antes de se desesperar com a imagem que separamos acima, não atropele o passo a passo. Assim que conseguir fazê-lo com calma e com paciência você terá um resultado estarrecedor de tão lindo. O nó trança pode ser usado com grandes lenços como acessório, mas também pode ser feito com materiais menores. Não importa qual seja a escolha, o modelo é bem agradável de usar e o modo de colocá-lo vai ser o diferencial do seu look. Outra maneiras de como usar o lenço Finalmente chegamos a um ponto crucial do quanto a disseminação da cultura influenciou como usar o lenço. Os estilos variaram e muito de acordo com cada pessoa e cada nação. Hoje o acessório vai muito além da cabeça e está em todos os lugares do corpo. Surpreenda-se com as maneiras de usá-lo e tenha coragem de inovar o seu estilo. No cabelo A princípio se você é dona daquele cabelão possível de fazer uma bela trança, saiba que é possível incrementar o lenço exatamente aí. Agora, como usar lenço na trança? É fácil, dê aquela primeira trançada no cabelo e antes de continuar transpasse o lenço no meio do nó. Dessa forma os dois lados dos pano ficaram parecendo mechas de cabelo. No geral, agora é só imaginar que cada ponta é uma separação para fazer a trança e incrementá-la no processo de trançar. No fim, você pode usar o próprio lenço para amarrar a trança e não soltar ou simplesmente usar uma liguinha quase transparente para não desarmonizar com a estampa do seu lenço como acessório. Como usar o lenço como crop top? Essa dica vai sobretudo para as garotas mais ousadas e que adoram botar a barrinha de fora no look. Quem já brincou de boneca sabe que é possível sim fazer um bom e velho crop top com qualquer pedaço de retalho. Portanto o processo não é diferente com o lenço desde que ele seja bem grande e fácil de ajustar. Coloque o pano de trás para frente e na região dos seios dê um bom nó. Você pode fazer como a foto ilustrada a acima ou pode pegar as pontas que sobraram e ainda amarrar atrás do pescoço para dar o ar de alcinha. Pronto, agora é possível dar uma variada nas blusinhas e aderir a mais uma utilidade do seu lenço como acessório. Como usar o lenço como saia? As mulheres africanas sabem como ninguém como usar os lenços como saia. A praticidade da cultura em enrolar panos pelo corpo é admirável e nos proporcional mais essa opção em como usar lenço. É possível usá-lo de duas maneiras. A primeira é simplesmente passando-o pela cintura de forma que possa amarrar ou esconder na parte de cima. A outra é jogando bem despojado sobre outra pela de roupa. Se fizer isso com roupas neutras e lenços estampados o efeito será ainda melhor. As cores vibrantes costumam ficar bem chamativas e super descolada. Como usar lenço na bolsa? No geral, agora que já sabemos aplicar o lenço no cabelo, no pescoço, e adequá-lo ao figurino, nos resta agora colocar o acessório em outro acessório. Isso mesmo, parece bizarro, mas dá muito certo se souber bem como combinar. Aliás, o melhor mesmo é ir tentando aos poucos e ver no que vai dar para simplesmente continuar ousando. Portanto se estiver cansada das outras formas de como usar o lenço que tal colocar o adereço amarrado na sua bolsa? Vai ficar um luxo e dar afinal um toque surpreendente ao seu look e fugir do uso corriqueiro de ambos os acessórios.

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‘Desodorante para os pés’: Como usar?

‘Desodorante para os pés’: Como usar?

Se a simples ideia de tirar os sapatos na frente dos outros soa como um pesadelo, é bem provável que você esteja sofrendo de um problema muito comum. Ele atende pelo nome de bromidrose plantar, mas é conhecido mesmo por seu apelido mais popular: chulé. Aquele cheirinho característico – e altamente constrangedor – afeta homens e mulheres, de idades variadas, e é comumente relacionado à falta de higiene. De fato, alguns cuidados básicos com a limpeza e o uso de desodorante para os pés ajudam a evitar o transtorno, mas outros fatores podem levar ao surgimento do chulé. O principal deles é a transpiração excessiva na região. Assim como acontece nas axilas, o suor por si só não provoca cheiro. O problema é que ele serve de alimento para bactérias que normalmente habitam essas áreas do nosso corpo, e é aí que começa o pepino. Ao decomporem o suor e as células mortas da pele (que também são um banquete para os inquilinos dos pés), esses micro-organismos liberam gases como o metanotiol e o ácido isovalérico. O resultado dessa equação todo mundo conhece – e quer evitar. A boa notícia é que não é tão difícil quanto parece. Confira nossas dicas!     Como prevenir o mau cheiro nos pés Capriche na higiene! Pode até parecer óbvio, mas a verdade é que muita gente acaba deixando de lado alguns cuidados básicos. Lavar os pés ao menos uma vez por dia, de preferência com sabonete antibacteriano, ajuda a evitar a proliferação de micro-organismos que provocam o chulé. Unhas devidamente cortadas e limpas também devem fazer parte desse ritual. O excesso de umidade pode levar ao surgimento de fungos e bactérias. Por isso, após o banho, seque bem os pés, especialmente entre os dedos. Inclua a esfoliação em sua rotina de cuidados. O uso de pedra-pomes e lixas uma vez por semana ajuda a remover o excesso de pele morta – que serve de alimento para as bactérias causadoras do mau cheiro nos pés. Troque de meias pelo menos uma vez ao dia. Tecidos de fibras naturais, como algodão e bambu, são os mais recomendados para quem sofre com o problema, pois deixam a pele “respirar” e evitam o acúmulo de umidade. Sempre que possível, evite utilizar o mesmo par de sapatos em dias seguidos. Assim você garante que eles estejam bem secos antes do próximo uso. Aqui também vale escolher materiais que permitam a evaporação do suor. Lona, couro e tecidos sintéticos desenvolvidos com essa finalidade são boas pedidas. Calçados de plástico devem passar longe do guarda-roupa de quem quer evitar o cheirinho desagradável nos pés.     Opções para colocar nos sapatos Muitas receitinhas com ingredientes que todo mundo tem em casa prometem amenizar o problema. Cascas de frutas cítricas, como limão e laranja, por exemplo, podem ser colocadas nos sapatos à noite para suavizar o cheiro acumulado durante o dia. O importante é que estejam bem secas, de forma que não levem ainda mais umidade para dentro dos seus calçados. E claro, remova-as antes de calçá-los novamente. Outro aliado nessa luta diária é o bicarbonato de sódio. Ele pode ser usado como sachê para eliminar o odor dos sapatos após o uso.     Antitranspirante para os pés Se esse é o seu caso, melhor investir em produtos específicos para combater a bromidrose. Os mais indicados são os antitranspirantes para os pés, que, assim como os usados nas axilas, ajudam a conter a transpiração e, assim, evitar o surgimento do mau cheiro. Eles devem ser aplicados sobre a pele limpa e completamente seca, em borrifadas rápidas (2 ou 3 segundos são mais que suficientes) e que cubram toda a área. O ideal é esperar alguns minutos antes de vestir as meias, para garantir que o produto esteja seco. E, para dar um pontapé definitivo no chulé, aplique o desodorante para os pés também dentro dos sapatos (limpos, vale lembrar!). Certifique-se de posicionar o spray a pelo menos 15 cm de distância, deixe secar bem e aproveite o dia livre da transpiração e do medo de passar vergonha.

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Desodorante caseiro funciona? Descubra!

Desodorante caseiro funciona? Descubra!

O brasileiro está entre os maiores consumidores de produtos de higiene e beleza do mundo. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), ocupamos o quarto lugar no ranking e respondemos por 6,2% do consumo global do setor. De acordo com a entidade, cerca de 1,5% do orçamento das famílias no país é destinado a gastos com produtos e serviços do setor.  Um outro dado, da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma), aponta que, entre agosto de 2018 e julho de 2019, a venda de cosméticos movimentou 16,47 bilhões de reais no país. De olho nessa demanda, a indústria investe constantemente em pesquisas e tecnologias que permitam o desenvolvimento de produtos cada vez mais alinhados às necessidades de seus consumidores. Ainda assim, há pessoas que se interessam em fazer seus cosméticos em casa. Há quem opte pela produção de receitas caseiras para reduzir as despesas, para adotar um estilo de vida menos consumista ou até para praticar um hobby. Fato é que muitos brasileiros vêm utilizando ingredientes da cozinha e colocando a mão na massa para confeccionar hidratantes, xampus e outros itens “feitos à mão”. Na internet, há uma infinidade de tutoriais ensinando a fazer esses e outros cosméticos, e um dos campeões de busca é o desodorante natural caseiro. Mas será que ele é realmente seguro e eficiente?       Os desodorantes caseiros: Na luta contra o mau cheiro, tem muita gente recorrendo à despensa em vez das prateleiras do supermercado. Leite de magnésia: Um dos produtos preferidos do pessoal do DIY (do it yourself, ou faça você mesmo), o hidróxido de magnésio, conhecido popularmente como leite de magnésia, é usado para neutralizar os odores desagradáveis das axilas e dos pés. Bicarbonato de sódio: Também usado no preparo dos desodorantes caseiros, esse sal tem ação antisséptica e ajuda a controlar o mau cheiro. Óleo de coco: Sua ação antibacteriana pode ajudar a diminuir a proliferação das bactérias responsáveis pelo mau cheiro nas axilas.      Será que vale a pena? Para quem se animou, um alerta: nem tudo que é dito natural pode ser usado na pele indiscriminadamente. Alguns óleos essenciais apresentam potencial alérgico, especialmente para pessoas com tendência à sensibilidade. E, apesar de combaterem o mau cheiro nas axilas, é importante entender que os desodorantes naturais (e os desodorantes veganos) podem oferecer reações adversas. Por exemplo, o óleo de coco, melhor amigo de quem produz cosméticos em casa, requer uma dose de cautela, especialmente se você costuma ter furúnculos. É que ele pode  favorecer a proliferação de bactérias que causam esse tipo de foliculite. Por isso, a melhor dica antes de atacar de alquimista é fazer uma avaliação com um dermatologista e descobrir se sua pele precisa de algum cuidado específico. Já o leite de magnésia e o bicarbonato de sódio neutralizam o pH da pele e, assim, diminuem a proliferação das bactérias responsáveis pelo mau cheiro na região. Mas, por outro lado, esses ingredientes reduzem também a quantidade de bactérias boas na região (aquelas responsáveis por formar uma camada protetora da derme). Resultado: maior o risco de irritações e alergias. E tem mais! Apesar de ajudarem a diminuir o odor, os desodorantes caseiros não atuam na redução da transpiração. Assim, a solução para quem sofre com a sudorese excessiva (hiperidrose) é aplicar um desodorante antitranspirante, que tem a formulação adequada para diminuir a produção de suor e do odor corporal. Isso porque os sais de alumínio – ingredientes ativos dos desodorantes antitranspirantes – se dissolvem na superfície da pele formando uma camada protetora em forma de gel. Essa película permanece sobre a pele temporariamente e reduz a quantidade de suor liberada pelo corpo, mantendo as axilas secas e livres de mau cheiro por mais tempo.

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Mapa interativo da USP mostra quantos dos seus vizinhos tiveram coronavírus

Mapa interativo da USP mostra quantos dos seus vizinhos tiveram coronavírus

Plataforma rastreia bairros onde a incidência do vírus é maior e quer comunicar dados com clareza para população em geral Um mapa interativo criado pelo Laboratório Espaço Público e Direito à Cidade (LabCidade) da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) consegue identificar aos usuários a localização de óbitos e pessoas gravemente infectadas pela Covid-19, doença transmitida pelo novo coronavírus , na cidade de São Paulo. O conhecimento da evolução do vírus em bairros era de difícil monitoramento por parte dos moradores, que só sabiam que a doença estava próxima por meio de vizinhos, amigos ou redes sociais. Agora, com a plataforma, é possível detectar os rastros da pandemia com mais precisão. Em comparação aos mapas oficiais da prefeitura, o da USP utiliza escalas de distritos e cidades que facilita a leitura. A base de dados do mapa é o mesmo utilizado pelo Ministério da Saúde, ou seja, os informados pelo sistema do Sistema Único de Saúde (SUS), o Datasus. Por esse motivo, os idealizadores da plataforma alertam para lacunas de informações. Como o atendimento médico é urgente e os dados são rapidamente coletados, os profissionais de saúde dão preferência ao estado do paciente em detrimento de dados cadastrais. Por esse motivo, alguns casos e óbitos podem não constar no mapa já que o CEP não está entre os dados no Datasus. Com isso, os idealizadores da plataforma reforçam a importância de identificação de territórios desses casos e óbitos do novo coronavírus . Assim, é possível identificar de que maneira a pandemia está se difundindo no território da capital paulista. O mapa interativo da USP visa ajudar os governos municipal e estadual na tomada de decisões de reabertura ou reforço das restrições em determinadas áreas. Além disso, a plataforma visa colaborar com que os dados do novo coronavírus sejam comunicados com transparência à população em geral.

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4 formas divertidas de tirar as crianças de vez do sofá

4 formas divertidas de tirar as crianças de vez do sofá

Saiba como introduzir atividades físicas no dia a dia e ainda proporcionar um momento de diversão Estamos há alguns meses vivendo uma série de mudanças de hábitos, inclusive as crianças. Diminuiu o espaço para brincar e a energia que antes era gasta no parquinho ou na escola está acumulada. Muitos pequenos ainda passam mais tempo que o de acostume na frente da televisão . É hora de se mexer, mas como? mãe e filha fazendo yoga “O exercício físico não precisa ser mandatório ou impositivo para as crianças . Pode ser uma brincadeira em família que as façam gastar boa parte da energia acumulada para se alimentarem e dormirem melhor. Fazer alguma atividade física, mesmo que dentro de casa, é muito saudável para os pequenos”, explica Nathalia Pontes, coordenadora de pesquisa e desenvolvimento educacional da PlayKids. A especialista ainda acrescenta que, mesmo estando afastadas das escolas, as crianças podem exercitar a mente por meio de jogos e atividades educativas . “É preciso manter ativa a parte cognitiva das crianças também, tanto quanto a física, para que esses tempos em casa não sejam apenas de descanso, mas também de aprendizado”, diz Nathalia. Nesse sentido, a profissional dá quatro dicas para as famílias colocarem as crianças para se movimentarem enquanto estão em casa: 1. Saia do sofá O espaço está reduzido, mas ainda assim é possível fazer atividades que movimentam o corpo. Brincadeiras clássicas da infância , como vivo ou morto, estátua e dança das cadeiras, são bons exemplos e aliados. Dá para fazer na sala ou no quarto e garantir um momento de diversão. Também vale brincar de mímica e caça ao tesouro. A ideia é propor movimento à criança. 2. Aperte o play A dança é uma expressão conhecida e natural para as crianças. Então, por que não se aproveitar disso para criar um momento divertido? Escolha um repertório de músicas e coloque para todos dançarem juntos ou busque por coreografias para serem copiadas. 3. Proponha desafios A dica é combinar com a criança alguns desafios, algo que traga mais exercício para os momentos rotineiros. Vale lembrar que não precisa ser nada imposto e é importante respeitar o corpo da criança. Esse tom desafiador pode ajudar, principalmente as crianças mais velhas. 4. Faça junto Crie um momento para se aproximar e se divertir com o seu filho. Se você já faz algum tipo de exercício em casa, como yoga ou práticas de academia, chame-os para participar. Não exija perfeição. A ideia é brincar e se movimentar. Assim, as crianças vão se sentir ainda mais presentes no seu dia e podem se animar para praticar exercícios.

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5 cuidados necessários para evitar que a roupa de cama branca fique danificada

5 cuidados necessários para evitar que a roupa de cama branca fique danificada

Pode comer na cama? E dormir com maquiagem? Confira algumas dicas de como preservar a roupa de cama e evitar que ela estrague com o tempo Na hora de escolher o enxoval, há diversas opções de estampas e texturas à disposição do consumidor. No entanto, a roupa de cama branca é um clássico que, além de deixar o ambiente com a sensação de limpeza, também traz elegância e tranquilidade ao quarto. Além disso, permite fazer combinações com peças em outros tons. Se por uma lado a roupa de cama branca traz tantas vantagens, por outro é importante destacar que ela pode sujar com mais facilidade e, por isso, é importante ter alguns cuidados especiais. A Camesa, marca de cama, mesa, banho e decoração, separou cinco dicas para manter os jogos de cama sempre limpos. Confira! 1. Nada de comer ou beber na cama Comer em cima da cama , por mais que a pessoa seja cuidadosa, pode causar problemas. Isso porque, durante a refeição, pode-se deixar cair resto de alimentos e bebidas nos lençóis e nas outras peças. Dessa forma, manchas indesejadas e difíceis de serem removidas podem surgir e prejudicar a estrutura dos itens afetados. 2. Faça a limpeza o mais rápido possível Se deixar algo cair na roupa de cama branca, a recomendação é fazer a limpeza do tecido seja feita o mais rápido possível. Assim, evita-se que a sujeira se fixe por completo e fique mais complicada de ser removida futuramente. 3. Tire a maquiagem antes de dormir Sabemos que, antes de dormir, o ideal é remover toda a maquiagem para evitar que a pele seja prejudicada, facilitando o surgimento de espinhas, por exemplo. No entanto, além disso, os resíduos dos produtos utilizados podem prejudicar a durabilidade dos tecidos, uma vez que será preciso lavá-los mais vezes que o necessário. 4. Separe as peças na hora da lavagem Sabe aquelas famosas bolinhas que aparecem nas peças? Para evitar que isso acontece, é recomendado que os produtos feitos em algodão, por exemplo, sejam lavados separadamente dos confeccionados em poliéster. Além disso, roupas brancas jamais devem ser lavadas com roupas coloridas para evitar que sua tonalidade seja prejudicada. 5. Mantenha os jogos de cama em locais arejados A lavagem é importante e, assim como ela, o armazenamento. Por isso, mantenha os lençóis em locais secos e arejados. O objetivo é evitar que, com o tempo, surjam marcas amareladas e difíceis de serem removidas na roupa de cama branca .

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Como restringir o uso dos aparelhos eletrônicos entre as crianças?

Como restringir o uso dos aparelhos eletrônicos entre as crianças?

Segundo especialista, antes de permitir que as crianças utilizem celulares e tablets, é preciso estabelecer alguns combinados para que o uso seja limitado Quando o assunto é desenvolvimento e educação infantil, é bastante comum escutar críticas aos aparelhos eletrônicos, mas em uma era de youtubers e jogos de celular, é cada vez mais difícil separar os pequenos da tecnologia. Assim, o debate se transforma em como encontrar um equilíbrio para que uma criança use celulares e tablets sem ser prejudicada. Na hora de permitir o acesso de uma criança ao celular ou outros aparelhos eletrônicos, é preciso estabelecer regras Foto: Reprodução/Pinterest As novas gerações já nasceram imersas no mundo digital, o que dificulta a proibição. A psicóloga infantil e familiar Carol Braga, explica que, a partir do momento em que uma criança possui um celular ou tablet, a relação de comunicação que ela tem com os outros muda de forma considerável. Por isso, em vez de de proibir, é importante monitorar e supervisionar a utilização desses aparelhos eletrônicos. Quando a questão é restringir o uso, tudo depende da idade e da evolução da criança. Carol recomenda fazer alguns combinados com as crianças e estipular regras para evitar o uso excessivo, além de orientá-las sobre os benefícios e riscos dessa realidade. E isso também serve para quando o assunto for acesso à internet. “A era do acesso móvel deve ser a grande preocupação na hora de colocar um smartphone ou um tablet nas mãos das crianças. A partir do momento em que a rede migra para um dispositivo como esses, a possibilidade de usar a internet sem acompanhamento de um adulto aumenta bastante e, por esse motivo, os pais devem sempre monitorar e supervisionar a utilização desses aparelhos pelos pequenos”, afirma a especialista. Se a dúvida for sobre qual é a idade certa para presentear seu filho com um aparelho eletrônico, a resposta também pode variar de acordo com a criança. “Uma boa medida é avaliar se o aparelho é realmente necessário. Se o seu filho já mantém uma vida social intensa, dorme na casa dos amiguinhos ou fica sozinho no clube, por exemplo, talvez já seja a hora”, explica ela. Tratos e regras Entre algumas das recomendações que podem servir de auxílio na hora de limitar o uso de um aparelho eletrônico, a psicóloga infantil indica ensinar a utilidade daquela técnologia. “Ensine que o aparelho deve ser utilizado apenas para dar recados e fazer chamadas de urgência e mostre alternativas”, sugere Carol. Uma dica é explicar que existem diferentes tarifas cobradas em cada situação. “Ligar da sua casa para um amiguinho que está perto de um aparelho fixo, por exemplo, pode ser mais barato e até confortável e, como primeira opção, sempre proponha que se encontrem, brinquem juntos e priorizem o ‘ao vivo’”, afirma. Determinar em que momento e por quanto tempo a criança pode ficar mexendo no aparelho ajuda a limitar o tempo de uso dos equipamentos digitais. Carol ressalta que é essencial usar os eletrônicos apenas como suporte e não como apoio, além de tentar manter os hábitos e as horas de sono para descanso cerebral e corporal. Outra sugestão é sempre incentivar a interação com a família e outras crianças, onde os laços emocionais e a comunicação são estimulados. “Também é recomendado não permitir o uso no momento da refeição, — seja em casa, seja em restaurantes. Esse é um momento que possibilita grande interação familiar e o equipamento eletrônico compromete a atenção e interação social entre todos”, afirma. Na escola, é preciso avaliar a necessidade de levar o celular. “A maioria das escolas não permite o uso do aparelho dentro da sala de aula, claro. Caso seja necessário, oriente para que só faça e atenda chamadas no intervalo ou no horário da saída”. Além disso, é muito importante visar a segurança da criança. Ensinar que o número do telefone e as senhas virtuais não podem ser dadas a qualquer um e orientar também quanto ao envio de fotos e outras informações para pessoas desconhecidas através de mensagens. Monitorando Quando a preocupação está relacionada ao acesso de conteúdo nas redes, a profissional indica sempre explicar sobre quais são os sites mais apropriados de acordo com a idade, o desenvolvimento e a maturidade de cada um. Mesmo que existam tecnologias avançadas, como filtros e sistemas de segurança que bloqueiam mensagens proibidas ou inseguras e permitem que os conteúdos acessados pelos filhos sejam monitorados de qualquer local, a recomendação ainda é a conversa. “Um diálogo aberto e respeitoso com a crianças ou adolescente pode ajudar a transmitir valores importantes que os pais desejam que perdurem ao longo do tempo na vida de seus filhos”, diz a profissional. Benefícios e males da tecnologia De acordo com Carol, o uso abusivo das tecnologias também pode prejudicar a saúde da criança. “Dores na nuca, nos olhos e nos polegares, assim como desconfortos musculares, podem ser sinais de excesso de uso dos eletrônicos, além disso, caso não sejam estabelecidos limites, a tecnologia pode atrapalhar a qualidade de sono e rendimento dos pequenos”, avisa a especialista. Por outro lado, os benefícios e os aspectos positivos da tecnologia são inegáveis, simplificando a vida e ajudando no cotidiano, fornecendo informação, cultura, educação, inclusive nas escolas. A profissional afirma que usar aparelhos eletrônicos possibilita que a criança crie senso crítico, estimule a criatividade e o raciocínio, lide com desafios e adquira visão estratégica. Filho de peixe, peixinho é As crianças seguem exemplos, certo? Sendo assim, o melhor jeito de incentivar o uso moderado é que os pais também procurem um equilíbrio na hora de utilizar os equipamentos. “Lógico que como adulto você tem mais liberdade, mas respeite as regras que impõe. Evite usar nas refeições e nos momentos íntimos da família”, diz a psicóloga. Carol reafirma que a cumplicidade entre pais e filhos, a orientação e a conversa aberta são as melhores formas de manter a segurança da criança e uso dos aparelhos eletrônicos de forma saudável, seja do computador, do telefone celular, dos videogames, tablets ou de qualquer outra tecnologia.

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